Pedro Proença vence eleições para presidente da FPF

  1. Pedro Proença vence eleições para presidente da FPF com 62 votos
  2. Nuno Lobo obteve 21 votos
  3. Lista de Proença vence em todos os órgãos da FPF
  4. Presidente da MAG, José Luís Arnaut, destaca normalidade e transparência do processo

As eleições para os órgãos sociais da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) decorreram no passado sábado, com Pedro Proença a recolher uma vitória expressiva. O antigo árbitro, de 54 anos, formado em gestão, conseguiu 62 votos entre os 84 delegados que participaram na Assembleia Geral eleitoral, contra 21 de Nuno Lobo, que presidiu à Associação de Futebol de Lisboa nos últimos 13 anos. Houve ainda um voto em branco.

O presidente da Mesa da Assembleia Geral, José Luís Arnaut, destacou que «o processo eleitoral correu com toda a normalidade, transparência e elevação», sem «ataques pessoais, mas sim uma defesa de ideias e projetos».

Resultados nos restantes órgãos


Os resultados foram semelhantes para os restantes órgãos da FPF. Na Mesa da Assembleia Geral (MAG) e no Conselho Fiscal, Luís Álvaro Campos Ferreira e Ana Raquel Sismeiro, respetivamente, foram eleitos para liderar esses órgãos.

No Conselho de Arbitragem, presidido por Luciano Gonçalves, a lista de Proença recebeu 55 votos (67%), contra 27 (33%) da lista de Nuno Lobo, tendo havido um voto nulo e outro em branco.

Renovação da liderança


Proença deverá renunciar ao cargo de presidente da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP), que ocupava desde 2014 e cumpria o terceiro mandato até 2027, até segunda-feira, véspera da cerimónia de posse dos novos órgãos sociais da FPF. O novo elenco diretivo inclui nomes como José Fontelas Gomes, Joaquim Evangelista, Toni, Domingos Paciência e Daniel Carriço, entre outros.

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  2. O jogo do Vitória de Guimarães contra o Casa Pia está marcado para 20h30 de 01 de março, mesmo dia das eleições do clube
  3. A lista A exortou a direção do Vitória a propor a alteração da data do jogo
  4. A candidatura considera o agendamento do jogo um «desrespeito pelos valores democráticos e pelos sócios do clube»