Anselmi: "Empate 1-1 com a Roma deixa tudo em aberto para o segundo jogo"

  1. Técnico do FC Porto acredita que empate 1-1 com a Roma deixa tudo em aberto para o segundo jogo
  2. Anselmi reconhece que a Roma tem jogadores fortes e que o FC Porto não esteve bem na pressão e no ganho de segundas bolas na primeira parte
  3. Porto assumiu a responsabilidade na segunda parte e quer repetir essa atitude durante todo o jogo com os italianos
  4. Equipa portista optou por jogar mais direto na parte final do jogo para evitar os duelos corpo a corpo com a Roma

O técnico do FC Porto, Martín Anselmi, assumiu que o empate 1-1 com a Roma, na primeira mão do play-off de acesso aos oitavos de final da Liga Europa, não determina nada e deixa tudo em aberto para o segundo jogo.

«Acabar empatado não determina nada. Temos de ir lá e impor o nosso jogo, procurar a qualificação. O jogo da primeira mão é determinante quando o resultado condiciona. Isto continua igual e faltam 95 minutos...», afirmou Anselmi, em declarações à SportTV.

Pressão e segundas bolas


O treinador portista reconheceu que a Roma tem «jogadores fortes» e que na primeira parte a sua equipa não esteve bem na pressão e no ganho de segundas bolas. Contudo, na segunda parte, o FC Porto «assumiu a responsabilidade» e Anselmi quer que a sua equipa repita essa atitude durante todo o jogo com os italianos.

«Creio que a Roma tem jogadores fortes. Tiveram pressão homem a homem, os centrais ganharam segundas bolas, não estávamos bons nisso. Na segunda parte assumimos a responsabilidade, falámos disso ao intervalo. Fizemos isso bem, queremos que seja assim, contra a Roma tem de ser assim, mas temos de repetir em todo o jogo», explicou.

Jogo direto na parte final


Anselmi admitiu ainda que na parte final do jogo o FC Porto optou por jogar mais direto e evitar os duelos corpo a corpo, onde a Roma era mais forte. O técnico portista acredita que a sua equipa não precisou de um jogador a mais no meio-campo, mas sim de ganhar mais segundas bolas nessa zona do terreno.

«Sim, tentámos fugir dessa pressão, com uma saída a três, tentamos com o Moura e com o Borges, para que eles não ganhassem segundas bolas com Pellegrini ou mesmo com Dybala que acabou por sair mais cedo. O nosso golo chega numa bola longa, penso que aí estivemos bem emparelhados. Penso que não nos faltou um homem, não conseguimos é ganhar essas bolas», explicou.

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