Porto será a nova casa da Liga de Futebol Profissional

  1. Pedro Proença, presidente da Liga de Futebol Profissional, revelou que inicialmente tinha a ideia de ampliar o edifício atual da Liga, mas que foi Rui Moreira quem o desafiou a construir uma nova sede na cidade do Porto
  2. Rui Moreira, presidente da Câmara Municipal do Porto, elogiou a decisão, afirmando que o atual edifício 'é a festa do futebol'
  3. Proença recordou um 'momento muitíssimo duro' em 2017, quando foi alertado que se preparava uma fusão entre a Liga e a Federação Portuguesa de Futebol, algo que conseguiram evitar
  4. O presidente da Liga lamentou não poder acompanhar os 'desafios futuros' da Liga, como a centralização dos direitos audiovisuais e a redução dos custos de contexto

O presidente da Liga de Futebol Profissional, Pedro Proença, e o presidente da Câmara Municipal do Porto, Rui Moreira, reuniram-se para discutir os planos para a construção da nova sede da Liga na cidade do Porto.

Uma nova sede no Porto


Rui Moreira é muito o pai desta ideia, porque desafiou-nos que este edifício fosse construído na cidade do Porto. Utilizámos as condições e as nossas ideias para a erguer um edifício absolutamente inovador, afirmou Proença.


Rui Moreira elogiou a decisão, afirmando que o atual edifício é a festa do futebol. O autarca explicou que quando Proença lhe falou do problema das instalações da Liga, compreenderam que era necessário encontrar uma solução que permitisse à Liga ficar no Porto, evitando que se mudasse para Lisboa.

Um novo capítulo para a Liga


A questão foi como iríamos encontrar um modelo que acautelasse os interesses da cidade e da Liga, que permitisse que o antigo edifício não se perdesse, mas possibilitasse, ao mesmo tempo, que se encontrasse um sítio especial para construir uma nova sede. O sonho do Pedro era ter um edifício que fizesse a festa do futebol e este edifício é a festa do futebol, referiu Moreira.


Proença recordou também um momento muitíssimo duro em 2017, quando foi alertado que se preparava uma fusão entre a Liga e a Federação Portuguesa de Futebol, algo que conseguiram evitar num processo de recuperação e maturidade. O presidente da Liga lamentou não poder acompanhar os desafios futuros da Liga, como a centralização dos direitos audiovisuais e a redução dos custos de contexto, mas afirmou que o grande legado que deixa são as pessoas que acreditam no projeto.

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