Chiefs à beira da história

  1. Os Chiefs ganharam com uma margem média de vitória de 3 pontos
  2. Os Chiefs têm 17 vitórias seguidas em jogos decididos por 7 pontos ou menos
  3. O coordenador defensivo Steve Spagnulo é considerado um dos melhores estrategas da liga
  4. Os Chiefs marcam em média 22,65 pontos por jogo, inferior a 14 equipas esta época

Oportunidade Única

Este é o jogo mais importante da história dos Kansas City Chiefs. Têm uma oportunidade única de alcançarem algo inédito: serem a primeira equipa a ganhar três Super Bowls consecutivos. E não é só o legado coletivo que está em jogo. Com a vitória, Patrick Mahomes pode já discutir o título de melhor jogador de sempre com Tom Brady, ainda antes de chegar aos 30 anos! Andy Reid, que se deu a conhecer ao mundo no comando dos Filadélfia Eagles entre 1999 e 2012, será para sempre o obreiro da melhor dinastia da NFL – os New England Patriots (a outra grande dinastia) só venceram dois campeonatos consecutivos numa ocasião.

Eficácia acima de tudo

A equipa de Kansas City Chiefs é dominante, mas não da maneira que esse adjetivo pode dar a entender. Na última época regular, as exibições pouco ultrapassaram o convincente, desde que a vitória fosse garantida - e em 15 de 17 jogos, assim foi. Os Chiefs ganharam com uma margem média de vitória de 3 pontos. São uma equipa resultadista, com 17 vitórias seguidas em jogos decididos por 7 pontos ou menos. Não são um poderio ofensivo, marcando em média 22,65 pontos por jogo, inferior a 14 equipas esta época. São sim a personificação da eficácia.

A defesa como chave

A grande chave do sucesso dos Chiefs reside na sua defesa, liderada pelo coordenador defensivo Steve Spagnulo, com uma reputação de ser um dos melhores estrategas da liga. Spagnulo adapta a defesa a cada adversário, com especial foco em conter o running back Saquon Barkley, dos Eagles. Outra arma são os blitzes, com a imprensa norte-americana a brincar com a estratégia simples de Spagnuolo: "quando em dúvida, faz-se um blitz e pressiona-se o quaterback adversário".

Trubin recorda experiência no Shakhtar que moldou a sua mentalidade

  1. Anatoliy Trubin, guarda-redes do Benfica, relembrou um episódio ocorrido num treino do Shakhtar Donetsk, quando tinha apenas 17 anos.
  2. Um jogador mais experiente confrontou Trubin para o ajudar a superar o medo de errar.
  3. Trubin: “Quem pusesse as preocupações de lado ia chegar e tirava-me o lugar”.
  4. Benfica está atento ao mercado de jovens talentos e Ivan Batista, guarda-redes ucraniano de 16 anos, poderá vir para o Seixal no verão.