O Clássico ficou marcado por Anselmi e Hjulmand

  1. Martín Anselmi mostrou toda a sua paixão e entrega no banco dos dragões
  2. Ninguém, como os argentinos, é capaz de amar e sofrer pelo seu clube com tanta entrega
  3. Ainda é cedo para avaliar o seu trabalho tático, mas é inegável o fogo que lhe arde no peito
  4. Morten Hjulmand comandou a equipa leonina nos primeiros 45 minutos
  5. A pressão do FC Porto não conseguiu desmontar a organização do Sporting

O Clássico entre FC Porto e Sporting ficou marcado pelas exibições de dois homens: Martín Anselmi e Morten Hjulmand.

O treinador argentino do FC Porto, Martín Anselmi, mostrou toda a sua paixão e entrega no banco dos dragões. Visto aos pulos na relva do Estádio do Dragão, com o fato descomposto e a camisa desabotoada, Anselmi transmitiu a mesma intensidade que os ídolos do futebol argentino, como Galeano, Valdano, Bielsa, Cortázar e até o próprio Maradona. «Ninguém, como os argentinos, é capaz de amar e sofrer pelo seu clube com tanta entrega», afirmou o técnico.

A irredutibilidade de Anselmi

Se Anselmi já conseguiu transmitir algo ao FC Porto, foi essa irredutibilidade, essa recusa em negociar com a derrota e em ceder território ao fracasso. «Ainda é cedo para avaliar o seu trabalho tático, mas é inegável o fogo que lhe arde no peito, essa paixão "de ingleses loucos" que o caracteriza», completou.

Antes de Anselmi assumir o jogo, o Clássico teve outro dono: Morten Hjulmand. O médio dinamarquês do Sporting, descoberto por Rúben Amorim em Lecce, provou ser o melhor jogador do campeonato português, com a devida licença de Viktor Gyokeres.

O domínio de Hjulmand

Hjulmand comandou a equipa leonina nos primeiros 45 minutos, orientando os colegas, motivando-os e castigando-os quando necessário. «A pressão do FC Porto não conseguiu desmontar a organização do Sporting, permitindo a Hjulmand pensar e executar com calma», realçou.

Só quando Anselmi reagiu e percebeu onde estava o "ouro" é que o jogo mudou de figura. O treinador argentino mexeu as peças com coragem, alterou o que era preciso alterar e injetou vida e crença na sua equipa a partir do banco. «O Clássico, pelo menos na segunda parte, foi todo dele», concluiu.

Scott Parker entusiasmado com a chegada de Marcus Edwards ao Burnley

  1. Empréstimo de Marcus Edwards do Sporting ao Burnley com cláusula de compra de 12 milhões de euros
  2. Edwards, de 24 anos, foi uma promessa na formação do Tottenham
  3. Parker conhece bem Edwards desde os 13 anos
  4. Edwards precisará de tempo para recuperar ritmo de jogo após período sem jogar no Sporting

Francisco Araújo, a lendária figura do ciclismo português

  1. Francisco Araújo, conhecido como o "Chico de Sacavém", foi considerado o "melhor mecânico do mundo"
  2. Participou em 42 edições da Volta a Portugal, 23 Campeonatos do Mundo, 18 Voltas à França, 6 Voltas à Espanha, entre outras competições
  3. Em 1982 e 1983 foi considerado o melhor mecânico do mundo pela imprensa internacional
  4. A sua amizade com Joaquim Agostinho foi muito estreita, sendo o seu confidente nos bons e maus momentos

João Félix vive semana de sonho no Milan

  1. João Félix assinou por empréstimo do Chelsea com o Milan
  2. Félix marcou o golo da vitória sobre a Roma na estreia pelo Milan
  3. Félix realizou a primeira sessão fotográfica oficial pelo Milan
  4. Félix usa a camisola 79, a mesma que usou no Benfica

Raul Peixoto: O Mestre da Formação do FC Porto

  1. Atleta federado nas equipas jovens de andebol e futebol do FC Porto nos anos 60
  2. Dirigente do FC Porto de 1982 a 1996, liderando a formação que conquistou 28 títulos nacionais
  3. Recebeu o Dragão de Ouro de Dirigente do Ano em 1989
  4. Integrou o Conselho Superior do FC Porto, foi delegado da Liga e diretor-desportivo do FC Penafiel

Amorim não comenta saída de Rashford do United

  1. Rúben Amorim não quis comentar a saída de Marcus Rashford do Manchester United
  2. Rashford foi emprestado ao Aston Villa até final da época
  3. Amorim admitiu que o seu lugar pode estar em risco caso os resultados não melhorem
  4. Com as saídas de Jadon Sancho e Anthony, Amorim ficou com poucas opções no ataque