Clássico da segunda volta: FC Porto recebe o líder Sporting

  1. Martín Anselmi assume primeiro grande teste no comando do FC Porto
  2. FC Porto procura voltar às vitórias após derrota surpreendente
  3. Sporting lidera o campeonato e quer distanciar-se do rival
  4. Sporting não vence no Dragão desde 2016

A 21ª jornada da Liga Portugal Betclic traz o primeiro clássico da segunda volta, com o FC Porto a receber o líder Sporting. Após a derrota surpreendente frente ao Rio Ave, os dragões procuram voltar às vitórias para não perderem o comboio da luta pelo título.


Este será o primeiro grande teste para Martín Anselmi desde que assumiu o comando técnico do FC Porto. O treinador argentino tem conseguido imprimir uma nova dinâmica à equipa, com melhorias no processo ofensivo, mas a defesa continua a ser um ponto fraco. Os erros individuais de Nehuen Pérez e Otávio custaram caro na última jornada e obrigam a mexidas no setor defensivo.

Sporting procura distanciar-se do rival


Do lado do Sporting, Rui Borges continua a lutar para encontrar o melhor futebol da sua equipa. As ausências de jogadores-chave, como Hidemasa Morita e Viktor Gyökeres, têm dificultado as escolhas do técnico. Ainda assim, os leões lideram o campeonato e vêm neste clássico uma oportunidade de se distanciarem ainda mais do rival.


«O Sporting não vence no Dragão desde 2016 e, na última época, o empate conseguido na reta final salvou um jogo de muitas dificuldades para os leões. Mais que quebrar essa seca de triunfos, a possibilidade de deixar o FC Porto a 11 pontos - 12 com o confronto direto - só pode reforçar a motivação dos visitantes», afirmou Rui Borges.

Um clássico emocionante à vista


Apesar da pressão acrescida sobre os dragões, este promete ser um clássico emocionante, com duas equipas ainda em busca da sua melhor forma, mas determinadas a conquistar os três pontos.


«Mais que quebrar essa seca de triunfos, a possibilidade de deixar o FC Porto a 11 pontos - 12 com o confronto direto - só pode reforçar a motivação dos visitantes», concluiu Rui Borges.