O FC Porto viu a sua caminhada na Liga Bwin novamente interrompida, empatando a duas bolas diante do Rio Ave. Segundo o clube, a partida ficou marcada por uma arbitragem «desastrosa», que terá prejudicado os dragões em diversos lances decisivos.
Os golos de Nehuén e Otávio não foram suficientes para garantir a vitória, com o FC Porto a considerar que a sua equipa foi prejudicada por várias decisões da equipa de arbitragem liderada por Gustavo Correia e com Vasco Santos no videoárbitro (VAR).
Lances polémicos e duras críticas
O FC Porto criticou duramente a atuação da equipa de arbitragem em diversos momentos do jogo. Logo aos 4 minutos, segundo o clube, o árbitro «ignorou um pisão violento de Petrucci sobre o tendão de Aquiles de Samu», algo que, na opinião dos dragões, «prova a disparidade do critério de Gustavo Correia».
Aos 17 minutos, o FC Porto considera que Olinho «entrou de sola sobre Alan Varela e escapou ao primeiro amarelo», enquanto aos 48 minutos o mesmo jogador «empurrou Rodrigo Mora dentro da área com as duas mãos e sem qualquer intenção de jogar a bola, fugindo ao segundo cartão».
Críticas ao VAR
O clube criticou também a atuação do VAR, Vasco Santos, afirmando que este «somou mais um erro grave ao não alertar o chefe de equipa para uma grande penalidade que só ele não terá visto através das imagens televisivas». O FC Porto considera que «não é a primeira vez esta temporada que o árbitro da Associação de Futebol do Porto tem tido dificuldade em acertar decisões nos jogos do FC Porto».
O clube da Invicta lançou ainda um aviso ao Conselho de Arbitragem, afirmando que «a inexplicável inércia de Vasco Santos no jogo de um dos rivais no campo do Moreirense esta temporada» lhe tem valido «nomeações para jogos importantes», questionando «até quando esta impunidade passará ao lado do Conselho de Arbitragem».
