Reforços dos 4 primeiros da Liga Portuguesa brilham em campo

  1. Nehuén Pérez acumula mais minutos (2224) entre os novos jogadores dos clubes no topo da classificação
  2. Vangelis Pavlidis, do Benfica, tem 2009 minutos jogados
  3. Samu, do FC Porto, é o segundo melhor marcador da Liga com 18 golos
  4. Pavlidis, Akturkoglu e El Ouazzani também têm 10 golos cada

Os quatro primeiros classificados da Liga portuguesa gastaram 158,8 milhões de euros em reforços para a temporada 2024/2025. Destes, alguns destacam-se pela quantidade de minutos jogados, golos marcados e impacto nas suas equipas.

«Nehuén Pérez, contratado pelo FC Porto, é quem acumula mais minutos (2224) entre os novos jogadores dos clubes no topo da classificação», afirma o especialista. O argentino é seguido de perto pelo grego Vangelis Pavlidis, do Benfica, com 2009 minutos.

Já em termos de golos, o destaque vai para Samu, do FC Porto, que apontou 18 tentos, sendo o segundo melhor marcador da Liga, apenas atrás de Gyokeres. Outros jogadores com números expressivos são Pavlidis, Akturkoglu e El Ouazzani, todos com 10 golos.

Além de Nehuén Pérez e Pavlidis, outros reforços com elevada taxa de utilização são Samu, Akturkoglu, João Ferreira, Francisco Moura, Debast, Gabri Martínez, El Ouazzani e Arrey-Mbi. Por outro lado, Deniz Gul, Kaboré, Gharbi e Kovacevic têm sido menos utilizados pelos seus clubes.

«Apesar dos avultados investimentos feitos, os jogadores não podem ser responsabilizados pelos valores pagos pelos seus passes. O que importa é o impacto que têm tido em campo, seja em minutos, golos ou outros fatores», conclui o analista.

Miguel Moita: «O sucesso do Sporting na época de Bruno de Carvalho foi inegável»

  1. O Sporting encontrava-se num patamar abaixo do Benfica e do FC Porto em termos de poderio financeiro
  2. A equipa técnica acreditava que, com o seu modelo de jogo e a qualidade do trabalho desenvolvido, poderiam construir uma equipa competitiva
  3. O projeto do Mónaco, que estava a fazer «um investimento megalómano» para criar «uma equipa super competitiva», era muito apelativo, para além da questão financeira
  4. A «faceta do Bruno de Carvalho mais extrovertida, um pouco radical, já estava a criar alguma fadiga no Sporting»