O FC Porto e o caminho após a auditoria forense

  1. Auditoria forense revelou números preocupantes sobre a gestão do FC Porto na última década
  2. Atual administração do FC Porto comprometeu-se a minimizar impactos negativos e procurar ressarcimento
  3. Sócios do FC Porto tinham intuição de que algo estava «podre no reino azul-e-branco»
  4. Próximos passos quanto à responsabilização individual ainda são incertos

Após a divulgação da auditoria forense realizada à gestão do FC Porto na última década, uma pergunta se impõe: o que acontece agora? Como pode o clube ser ressarcido pelos danos sofridos? E até que ponto haverá responsabilizações individuais por esta «história sórdida»?

A auditoria revelou números preocupantes, que explicam o clima de intimidação preparado para a Assembleia Geral de novembro de 2023. Os dados apresentados abrem a porta para a compreensão dos ataques a figuras como André Villas-Boas e Vítor Bruno, através de resultados menos conseguidos da equipa de futebol.

## O Ressarcimento e a Responsabilização

Parece claro que estamos perante casos que lesaram o FC Porto, tanto por ação como por omissão. Houve atos praticados que causaram danos, mas também a «impossibilidade de investir o dinheiro» de forma adequada. Com tantos «rabos de palha» envolvidos, entende-se a tentativa desesperada de impedir que a «caixa de Pandora fosse aberta».

A atual administração do FC Porto comprometeu-se a «adotar as medidas necessárias para minimizar ou mitigar os impactos negativos, procurar o ressarcimento sempre que tal for possível, e prosseguir a colaboração com a justiça nos processos em curso». Isto sugere que a «Operação Pretoriano» poderá deixar de ser a única diligência da Justiça no passado do clube.

## A Visão dos Sócios

Os sócios do FC Porto, que há muito intuíam que algo estava «podre no reino azul-e-branco», agora têm a certeza de que a sua escolha pela mudança de gestão estava correta. No entanto, a procissão ainda está a sair do adro no que toca à responsabilização, e os próximos capítulos desta história poderão levar a situação para outro patamar.

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Eleições no Boavista: suspensão de dirigente e suspeitas de irregularidades

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  4. O Levante está disposto a negociar a transferência de Andrés García por um valor inferior à cláusula de rescisão