Samu Aghehowa, avançado do FC Porto, assume que está a atravessar o «melhor momento» da sua curta carreira, numa altura em que já se fala numa possível chamada à seleção principal de Espanha.
Após marcar sete golos em sete jogos pelo FC Porto, o jovem de 20 anos, atualmente ao serviço da seleção sub-21 espanhola, afirma que prefere «manter os pés no chão» e atua com «humildade».
«Agradeço a todos os que confiaram em mim»
«Pode ser que este seja o melhor momento da minha curta carreira, mas há que manter os pés no chão, sempre com humildade, e agradecer a todas as pessoas que confiaram em mim», declarou Samu Aghehowa, em entrevista à agência Europa Press.
O avançado portista destacou que, «graças a Deus», as coisas têm «estado a correr bem» e espera que assim continue, de modo a poder «ajudar o clube e, sobretudo, a seleção».
Seleção sub-21 como «uma família»
Apesar dos rumores sobre uma eventual chamada à seleção principal de Espanha, Samu Aghehowa está neste momento concentrado na equipa sub-21, a quem se refere como uma «família».
«Temos um grupo fantástico e que está a demonstrar nos jogos que temos uma boa sintonia e somos muito amigos», afirmou o jogador, que se prepara para o último jogo da fase de qualificação para o Europeu de Sub-21 de 2025, frente a Malta.
Do sonho de ser jogador ao ouro olímpico
Samu Aghehowa descreveu-se como «um rapaz muito tranquilo» que procura fazer com que «todos se sintam bem» e «gosta de fazer amizades e de ser amigo de toda a gente».
O avançado portista recorda que, há apenas três anos, ainda estava «a tentar ser jogador», pelo que conquistar a medalha de ouro olímpica com a seleção espanhola em Paris 2024 foi «muito especial» e «gratificante», após «tantos anos à espera».