De acordo com documentação a que O JOGO teve acesso, a referida sociedade de advocacia - da qual faz parte Cristiana Carvalho, advogada de Fernando Saul no processo referente à Operação Pretoriano - passou, a 2 de abril, uma fatura no valor de 25 mil euros em honorários, acrescidos de 5750 em IVA. O valor foi liquidado a 24 de abril, com a autorização de Fernando Gomes, antigo administrador financeiro da SAD portista.
Esta despesa ocorreu ainda durante a vigência da anterior administração da SAD do FC Porto, mais precisamente a três dias da realização das eleições para os órgãos sociais do clube, que decorreram a 27 de abril e determinaram a eleição de André Villas-Boas como líder dos destinos azuis e brancos.
