Vasco Sousa ainda mais "Portista" após renovação até 2027

  1. Vasco Sousa renova contrato com o FC Porto até 2027
  2. Cláusula de rescisão de €50 milhões
  3. FC Porto detém 60% dos direitos económicos do jogador
  4. Vitória de Guimarães detém ainda 40%

Com um contrato renovado até 2027, e atrelado a uma cláusula de rescisão de €50 milhões, Vasco Sousa está agora ainda mais "Portista", não de espírito, pois esse é inviolável, mas em termos dos direitos económicos que agora se encontram na posse do FC Porto.

Os azuis e brancos detêm agora 60% dos direitos de transferência do médio, após terem negociado a compra de 10% dos direitos económicos da Vitória de Guimarães. O clube minhoto ainda detém 40%, mas é intenção do FC Porto adquirir mais ações no futuro.

Destacado na Supertaça, o médio de 21 anos formou-se no Vitória, de onde saiu em 2018 para representar os juniores azuis e brancos. O valor do negócio não foi revelado, mas uma fonte do clube de Guimarães garantiu que o acordo «foi lucrativo e satisfatório para ambas as partes».

Ricardo Malafaia foi o primeiro treinador de Vasco Sousa quando o jovem médio chegou aos juniores do Dragão. «Mesmo nessa altura, já se via nele o perfil de um profissional», admite; aquilo que ele já tem e o que pode melhorar.

Fabrício em destaque na derrota do Estoril frente ao Benfica

  1. Fabrício esteve irrequieto na ala esquerda e criou várias oportunidades de perigo para o Estoril
  2. O Benfica venceu por 3-0 com golos de Amdouni (2) e Akturkoglu
  3. O árbitro marcou penálti a favor do Estoril, mas a decisão foi revertida após consulta ao VAR
  4. Pedro Álvaro e João Carvalho tiveram exibições contrastantes pelo Benfica

Rui Borges rejeita rumores sobre saída do Vitória de Guimarães

  1. Rui Borges tem contrato com o Vitória de Guimarães até 2026
  2. Rui Borges diz que a sua prioridade é o Vitória de Guimarães e que não falou com o seu representante sobre uma possível saída
  3. Rui Borges afirma que a sua equipa dominou o jogo frente ao Nacional mas faltou-lhe eficácia na finalização
  4. Rui Borges rejeita a ideia de que a equipa foi penalizada pela passividade da defesa