FC Porto pede repetição do jogo contra o Arouca devido a erros de arbitragem

  1. O FC Porto formalizou o seu protesto junto do Conselho de Justiça da Federação Portuguesa de Futebol, pedindo a anulação do jogo contra o Arouca e a sua repetição.
  2. Os Dragões apresentaram um documento com 84 razões para fundamentar a existência de erros no processo de reversão de uma grande penalidade assinalada sobre Mehdi Taremi.
  3. O árbitro Miguel Nogueira decidiu reverter a sua decisão sem recorrer ao VAR, uma vez que o sistema de comunicação entre o árbitro e o VAR estava inoperacional.
  4. O FC Porto alega que esta conduta viola os regulamentos e pede a anulação do jogo.
  5. O FC Porto anexou ao documento vários meios de prova, incluindo vídeos, um comunicado do Conselho de Arbitragem, o relatório do árbitro Miguel Nogueira, o relatório do delegado da Liga, o requerimento endereçado ao Conselho de Arbitragem e a resposta ao mesmo.
  6. Os fãs do FC Porto estão indignados com o desfecho do jogo e acreditam que a atitude do árbitro foi injusta.

O FC Porto está determinado em protestar o polémico jogo contra o Arouca, que terminou num empate de 1-1. Os Dragões entregaram um documento ao Conselho de Justiça da Federação Portuguesa de Futebol, onde apresentaram 84 razões para pedir a anulação do jogo e a sua repetição.

A principal controvérsia surgiu na altura da marcação de uma grande penalidade a favor do FC Porto. O árbitro Miguel Nogueira decidiu reverter a sua decisão sem recorrer ao VAR, uma vez que o sistema de comunicação entre o árbitro e o VAR estava inoperacional. O FC Porto alega que esta conduta viola os regulamentos e pede a anulação do jogo.

No documento entregue, os Dragões argumentam que o árbitro não tinha o direito de reverter a decisão sem uma análise cuidada no VAR. O clube também salienta que o árbitro recorreu a um telemóvel para entrar em contacto com a Cidade do Futebol e que a decisão foi alterada após esta chamada.

O FC Porto anexou ao documento vários meios de prova, incluindo vídeos, um comunicado do Conselho de Arbitragem, o relatório do árbitro Miguel Nogueira, o relatório do delegado da Liga, o requerimento endereçado ao Conselho de Arbitragem e a resposta ao mesmo.

O pedido do FC Porto ao Conselho de Justiça é claro: reconhecer que a decisão de dar sem efeito a grande penalidade foi um erro na aplicação das Leis do Jogo e ordenar a repetição do jogo.

Esta polémica tem levantado muita discussão no mundo do futebol português. Os fãs do FC Porto estão indignados com o desfecho do jogo e acreditam que a atitude do árbitro foi injusta. Agora, resta aguardar pela decisão do Conselho de Justiça da Federação Portuguesa de Futebol para saber se o jogo será ou não repetido.