Transição tranquila para André Villas-Boas
Pinto da Costa falou esta terça-feira à SIC depois da tomada de posse de André Villas-Boas como novo presidente do FC Porto e garantiu que vai estar no banco de suplentes do FC Porto no Jamor, na final da Taça de Portugal diante do Sporting, no dia 26 deste mês. O histórico líder portista destacou a normalidade do processo de transição, que correu muito bem, foi um momento de transição muito calmo, sereno e com vontade de que o FC Porto continue a progredir.
Mensagem aos sócios e adeptos
Quanto às palavras aos sócios e adeptos, Pinto da Costa deixou uma mensagem: A palavra que deixo é o slogan que era da minha campanha, 'Todos pelo FC Porto'. Assim, o FC Porto vai ser cada vez maior.
Elogia a vitória eleitoral de Villas-Boas
Analisando a vitória eleitoral de Villas-Boas, Pinto da Costa reconheceu que mais do que um bom programa, o Villas-Boas é um nome com prestígio no FC Porto. Além disso, destacou o apoio total da comunicação social que Villas-Boas teve, em contraste com a sua própria cobertura, a qual considerou quase insultante.
Sobre os desafios para a nova direção, Pinto da Costa destacou a parte financeira como sempre um desafio para qualquer pessoa a qualquer altura. Lembrou também que Villas-Boas pôs a 'bitola' alta ao dizer que para o ano seríamos campeões.
Elogios a Villas-Boas
Quanto aos elogios de Villas-Boas, Pinto da Costa considerou que a parte dos elogios era previsível. Até aceito que da parte dele sejam sinceros, da parte de muitos que o aplaudiram é um pouco de hipocrisia porque conheço-os bem.
Mantém-se no banco na final da Taça
Sobre a sua saída, Pinto da Costa garantiu que não peço a renúncia não é por fuga nem para que digam que é um ato nobre. É nos interesses do FC Porto. O antigo presidente explicou que a sua presença no banco do Jamor é um acréscimo positivo para voltarmos a ganhar.
Pinto da Costa afirmou que a partir da Taça, que espero ganhar, demito-me porque não estou agarrado ao lugar. Rejeitou ainda qualquer tipo de indemnização na sua saída, afirmando: Não vou receber 1 euro de indemnização de nada, vou deixar lá algumas centenas de milhares que me cabiam e não levantei na altura nem vou levantar.