Dragão está de sobreaviso com pesadelo da época passada

  1. O FC Porto sofreu uma derrota inesperada contra o Rio Ave na época passada, em Vila do Conde.
  2. Sérgio Conceição assumiu a responsabilidade pela derrota e criticou a atuação da equipa.
  3. O técnico considerou que a primeira parte foi a pior desde sempre sob o seu comando.

Depois de duas vitórias sofridas no campeonato diante do Moreirense (fora) e do Farense (casa), o FC Porto começa hoje, no Centro de Treinos e Formação Desportiva PortoGaia, no Olival, a deslocação a Vila do Conde, agendada para a noite da próxima segunda-feira. Um terreno do qual os dragões e em particular Sérgio Conceição não guardam boas recordações, pois foi o palco da primeira derrota dos azuis e brancos na época passada, isto depois de ter entrado bem no campeonato - com três triunfos consecutivos sobre o Marítimo, Vizela e Sporting - e também da vitória na Supertaça Cândido de Oliveira, diante do Tondela.

Foi um FC Porto irreconhecível aquele que defrontou a equipa orientada por Luís Freire, que tinha subido, entretanto, à Liga, e despachou o favorito dragão por 3-1. Na primeira parte, os vila-condenses chegaram mesmo ao intervalo a vencer por três bolas sem resposta, com um bis de Aziz e outro golo de Pedro Amaral.

Os dragões ainda esboçaram uma reação na segunda parte, mas o máximo que conseguiram foi marcar já em período de compensação pelo inevitável Toni Martínez, que num golpe de cabeça fez o 3-1, insuficiente, contudo, para os portistas saírem de Vila do Conde com qualquer ponto na bagagem.

SÉRGIO CONCEIÇÃO CORROSIVO! Quem ficou incrédulo com o resultado, mas sobretudo a exibição, foi Sérgio Conceição, que não teve problemas em assumir que, sob o seu comando, o FC Porto realizou a pior primeira parte desde sempre.

No final do encontro, o técnico portista assumiu as culpas da derrota e foi duro com todos. «Não gosto de dizer que isto é futebol, porque quem representa este clube tem de representá-lo de forma mais digna. Eu não fui digno de estar no banco do FC Porto a comandar a equipa hoje. Como também alguns jogadores não foram dignos de vestir esta camisola. Em Braga aconteceram coisas extra futebol que não vale a pena aqui mencionar. Há que baixar a cabeça, mas não é um jogo para esquecer», disse, na altura.

O Estrela da Amadora e a sua concorrência interna no ataque

  1. Após o primeiro triunfo fora de portas, a motivação aumentou no seio do plantel do Estrela da Amadora
  2. O treinador José Faria dispõe de sete opções para as posições de extremo
  3. Kikas e Fábio Ronaldo foram os escolhidos para a última deslocação ao Bessa, mas têm concorrência
  4. A posição de extremo foi a que mais movimentações conheceu no plantel estrelista desde o início da época

Sporting enfrenta crise de lesões desde chegada de Rui Borges

  1. Rui Borges já efetuou 11 substituições forçadas por lesão em 13 jogos
  2. Boletim clínico conta com Pote, Nuno Santos, Morita, St. Juste, Geny Catamo, Daniel Bragança e Hjulmand
  3. Nos primeiros 5 jogos, apenas 1 substituição por lesão; nos últimos 8, 10 substituições
  4. Rui Borges: «Esta tem sido uma tendência crescente nos últimos jogos»

Roma e Lazio: A rivalidade política e histórica dos dois gigantes de Roma

  1. Fundada em 1900, a Lazio conseguiu dominar o futebol em Roma nos seus primeiros anos
  2. Em 1927, o Partido Fascista tentou fundir 3 clubes romanos para criar uma super equipa
  3. As cores e símbolos dos clubes refletem a divisão política, com a Lazio ligada à extrema-direita e a Roma ao centro-esquerda
  4. Os adeptos da Lazio protagonizaram vários episódios de racismo e antissemitismo ao longo dos anos

Lazio vs Roma: A Eterna Rivalidade da Capital

  1. A Lazio, o clube mais antigo da cidade, conseguiu escapar à fusão imposta pelo regime fascista em 1927 graças à intervenção do General Vaccaro
  2. A Lazio é historicamente associada à extrema-direita, tendo adeptos que publicamente defenderam o fascismo, como o ídolo Paulo de Cânio
  3. A Roma é tradicionalmente identificada com o centro-esquerda, opondo-se à rival Lazio e ao norte do país, mais associado à direita berlusconiana
  4. Os símbolos e cores dos clubes refletem as divergências ideológicas: a Lazio adotou o azul e a águia, a Roma o vermelho, amarelo e a Loba