Problemas de Tesouraria do FC Porto: Novas Eleições em Perspetiva

  1. Fernando Gomes deixou as finanças do FC Porto
  2. Nuno Encarnação expressa preocupação financeira
  3. André Villas-Boas e Nuno Lobo são candidatos

Os problemas de tesouraria do FC Porto têm sido um tema dominante no período pré-eleitoral, com a saída de Fernando Gomes, responsável pelas finanças azuis e brancas nos últimos anos. Com a chegada de novas eleições, a SAD do FC Porto terá um novo gestor para lidar com as suas contas, enquanto Nuno Encarnação, gestor e adepto dos azuis e brancos, expressa preocupação com a situação financeira do clube.

Criticas à Gestão Financeira


Nuno Encarnação criticou os milhões gastos em jogadores contratados "à socapa", apontando para uma dívida "indomável" de 500 milhões de euros que resulta numa despesa anual de cerca de 25 milhões de euros. Ele comparou essa despesa com a compra de um jogador como Gyökeres por ano, destacando a dificuldade em reduzir essa dívida sem comprometer o futuro do clube. Em declarações ao Record, Encarnação afirmou: Há hoje, de facto, dois caminhos distintos para o FC Porto. Caberá aos sócios decidirem em liberdade e em consciência o futuro que querem para o seu clube. Ele também mencionou a crítica de André Villas-Boas sobre os "milhões gastos em jogadores que foram contratados à socapa para a equipa B", sem qualidade para integrar a equipa principal.

Eleições e Candidatos


Com as eleições marcadas para abril, André Villas-Boas e Nuno Lobo são candidatos, juntamente com o atual presidente Pinto da Costa, que está há mais de 40 anos no cargo. Encarnação apelou aos adeptos com direito a voto para escolherem o rumo do FC Porto nos próximos anos, destacando a importância da decisão para o futuro do clube.