Movimento Independente e Candidatura de André Villas-Boas nas Eleições do FC Porto

  1. Miguel Brás da Cunha lidera candidatura
  2. 30 candidatos apresentados ao Conselho Superior
  3. Candidatura destaca continuidade de valores de 2020
  4. André Villas-Boas levanta questões sobre segurança e transparência

O movimento independente liderado por Miguel Brás da Cunha apresentou 30 candidatos ao Conselho Superior do FC Porto, o único órgão social para o qual concorre nas próximas eleições do clube. Em comunicado à Agência Lusa, a candidatura Por um FC Porto maior, unido, insubmisso e eclético destacou a continuidade da força e dos valores apresentados no ato eleitoral de 2020, onde conquistaram três vagas.

Miguel Brás da Cunha, advogado e professor universitário, encabeça novamente a lista, que conta com a presença de outros associados como Luís Folhadela Rebelo, Ana Cristina Melo, Rafael Campos Pereira, entre outros. O movimento é composto por 26 homens e quatro mulheres, e destaca a importância de inovar e trazer temas essenciais para o debate no clube.

O Compromisso Com a Diversidade e a Inovação


A candidatura enfatizou a importância do ecletismo e da luta contra os poderes centralizados que afetam a verdade desportiva. Nas eleições anteriores, em 2020, o movimento obteve 1.302 votos, conquistando três vagas no Conselho Superior do FC Porto.

Preocupação Com a Segurança e Transparência Eleitoral


Por outro lado, André Villas-Boas, candidato à presidência do FC Porto, levantou questões sobre a segurança e transparência nas eleições do clube após o roubo de faixas das claques no museu do clube. Villas-Boas declarou:
Têm de ser apuradas responsabilidades quanto à segurança do museu e do Estádio do Dragão, que foi o palco escolhido pelo presidente da Mesa da Assembleia Geral para as eleições. Se essa segurança não está garantida, como é que iremos ter transparência e segurança de voto em 27 de abril? São questões que ficam sempre por esclarecer".

Reflexos da Intensidade Eleitoral no FC Porto


A presença de movimentos independentes e as questões levantadas pelos candidatos refletem a importância e a intensidade do processo eleitoral no FC Porto, onde diferentes perspetivas e ideias estão em jogo para o futuro do clube.