Francisco J. Marques utilizou a rede social X para desmentir categoricamente a ideia de que alguém desviou intencionalmente as câmaras de segurança do Dragão Arena durante a confusão que ocorreu na Assembleia Geral do FC Porto, em 13 de novembro. Em uma publicação extensa, o diretor de comunicação questionou a origem das informações falsas que estão sendo divulgadas e criticou a falta de contraditório por parte da imprensa.
O FC Porto disponibilizou horas de imagens das suas câmaras de segurança, contrariando a prática comum em Portugal. O clube cedeu todas as imagens que possuía, inclusive do Dragão Arena, do P1, do estacionamento e de todas as áreas cobertas pelas câmaras. No entanto, Francisco J. Marques admitiu que uma das câmaras não capturou um dos incidentes iniciais, pois estava a seguir outros adeptos que poderiam causar problemas.
O diretor de comunicação destacou que as câmaras são operadas remotamente e que naquele momento havia três câmaras no Dragão Arena. Uma delas estava apontada para a porta, enquanto as outras duas estavam direcionadas para os desacatos. Apesar de um dos focos não ter sido registado, Francisco J. Marques enfatizou que diversas gravações de telemóvel capturaram o incidente. Ele ressaltou que todas as imagens disponibilizadas pelo clube foram fornecidas sem nenhum tipo de ocultação ou manipulação intencional.
O diretor de comunicação também rejeitou a afirmação de que o FC Porto tenha recusado a intervenção da polícia. Segundo ele, a polícia estava presente do lado de fora do pavilhão e, se considerasse necessário intervir, teria agido independentemente da vontade do clube.
Em conclusão, Francisco J. Marques criticou a disseminação de desinformação baseada em mentiras e reafirmou o compromisso do FC Porto em fornecer todas as informações relevantes e colaborar com as autoridades competentes.