Treinador e presidente do Farense criticam arbitragens após últimos jogos

  1. Marreco criticou o lance em que Kazu tocou na bola com a mão na área e o golo de Tomané que foi anulado por posição irregular por apenas 7 centímetros
  2. Presidente do Farense manifestou-se indignado com as decisões arbitrais que têm prejudicado a equipa
  3. Marreco apela a uma maior "união" no seio do grupo de trabalho
  4. Marreco mantém "confiança absoluta" no trabalho e dedicação dos jogadores

O treinador do Farense, Tozé Marreco, voltou a manifestar o seu descontentamento pelas arbitragens nos dois últimos jogos da sua equipa, contra o Boavista (1-1) e o Gil Vicente (0-1). Segundo Marreco, o Farense não somou mais pontos nesses jogos devido a "outras situações que, infelizmente, nos condicionaram".

No jogo com o Boavista, a grande penalidade assinalada a favor dos axadrezados nos descontos anulou a vantagem do Farense. Já no encontro com o Gil Vicente, Marreco criticou o lance em que Kazu tocou na bola com a mão na área e o golo de Tomané que foi anulado por posição irregular por apenas 7 centímetros.

O presidente do Farense também se manifestou indignado com as decisões arbitrais que, no seu entender, têm prejudicado a equipa algarvia. Perante esta situação, Tozé Marreco apela a uma maior "união" no seio do grupo de trabalho, reforçando o lema do clube: "A única solução e o único caminho é o que temos seguido: estarmos todos ainda mais unidos, trabalhando e lutando com todas as nossas forças. O nosso lema 'só os duros vencem', terá de ser seguido mais do que nunca, nesta época."

Apesar dos resultados menos positivos, o treinador mantém "confiança absoluta no que estamos a fazer, no trabalho e na dedicação que os jogadores têm colocado em cada treino e jogo". Para o próximo jogo, com o Famalicão, Marreco poderá contar com o regresso do médio Cláudio Falcão ao onze inicial.

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