Farense confiante em ultrapassar "onda negativa" antes da visita ao FC Porto

  1. O Farense está na última posição da Liga Bwin, ainda sem pontos
  2. O FC Porto é o terceiro classificado, com 9 pontos
  3. O jogo realiza-se no Estádio do Dragão, no Porto
  4. A arbitragem estará a cargo de Nuno Almeida, da Associação de Futebol do Algarve

Farense à procura de inverter tendência negativa

O treinador do Farense, José Mota, mostrou-se esta sexta-feira confiante na capacidade da sua equipa para ultrapassar a "onda negativa" que atravessam na Liga Bwin, com quatro derrotas em quatro jogos, antes da visita de domingo ao reduto do FC Porto. O técnico dos algarvios reconhece que a equipa está numa "onda negativa", mas acredita que têm "capacidade para a ultrapassar". "Sabemos que estamos numa onda negativa, mas também percebemos e temos de ter consciência de que temos de evoluir, temos de melhorar, temos de ganhar jogos e tudo faremos para que tal aconteça", afirmou.

Comparação com a temporada passada

Na conferência de imprensa de antevisão ao jogo no Estádio do Dragão, José Mota fez uma comparação com a última época, recordando que "à quarta jornada tínhamos três pontos e à oitava tínhamos sete". Apesar da urgência em "começar a pontuar, começar a ganhar jogos", o treinador do Farense, a única equipa sem pontos na Liga Bwin, garantiu que o grupo de trabalho "vai dar muitas alegrias aos adeptos do Farense".

Desafio de enfrentar o FC Porto

José Mota destacou que o adversário de domingo, o FC Porto, "tem o ADN do FC Porto, é uma equipa muito agressiva, com jovens jogadores, que quando vestem aquela camisola, é para transpirar até ao limite". O técnico dos algarvios afirmou que será um jogo "com grande intensidade" e que, perante um FC Porto "muito forte, não só na recuperação de bola, como também na capacidade de pressão", a sua equipa terá de ser "muito inteligente, tranquila e confiante, de forma a conseguir desequilibrar o adversário".

Confiança na manutenção do cargo

Sobre a sua situação no comando técnico do Farense, José Mota reforçou que nunca esteve "agarrado a lugar nenhum" e que só pensa "em trabalhar todos os dias, em ter dignidade e em ter sempre a confiança do grupo de trabalho e da direção".