A lesão grave de Óscar Aranda, extremo espanhol do Famalicão, durante a pré-época, representa um duro revés para a equipa minhota.
Como lamentou Miguel Ribeiro, presidente da SAD, “Terrível. Nós perdemos um jogador para o hospital. Se perdêssemos para o mercado, se calhar tínhamos um encaixe de 7,5 milhões de euros, que é a cláusula. Se ficássemos com ele, ficávamos com um jogador realmente diferenciado.”
Impacto na Equipa
Aranda vinha de uma temporada de afirmação, onde somou 12 ou 13 contribuições para golo, e a sua ausência será sentida quando a equipa começar a sua trajetória na nova temporada. Miguel Ribeiro expressou a tristeza pela situação, ressaltando o impacto emocional que a lesão trouxe tanto ao jogador quanto à equipa. “Estamos a sentir isso. Sentimos que a equipa se está a habituar à realidade sem ele. Faz parte do futebol. O primeiro lamento é por ele,” afirmou.
O presidente descreveu o momento difícil que Aranda enfrenta, dizendo que “Vai chegar mais forte, mas é uma pancada grande, num jovem que fez a época que fez e que se vê agora prostrado numa cama de hospital, a iniciar uma recuperação que será longa, desafiante.” A recuperação de Aranda prevê-se exigente e o clube, ao mesmo tempo, busca manter a estabilidade do seu projeto desportivo.
Desafios na Substituição
Finalmente, Ribeiro concluiu lamentando a dificuldade de encontrar um substituto adequado para o jogador: “Substituí-lo não é carregar num botão. É duro perdê-lo para uma lesão.” Esta situação apresenta um desafio significativo para a equipa, agora sem uma de suas promessas mais brilhantes.