Óscar Aranda, jovem espanhol de 22 anos, parece ter (re)encontrado o seu papel nas alas atacantes do Famalicão, algo que está intrinsecamente ligado à sua formação. O camisola 11 cresceu nos escalões jovens do gigante espanhol Real Madrid, contabilizando mais de meia centena de partidas pela equipa B.
No início desta temporada, Aranda foi bastante utilizado como ponta de lança, numa altura em que o Famalicão estava desfalcado de soluções para a frente de ataque. Nessa fase, com Armando Evangelista e Hugo Oliveira, os azuis e brancos do Minho tinham apenas Mario González e Yassir Zabiri para a posição mais adiantada do terreno, sendo que o jovem internacional sub-20 marroquino esteve durante algum tempo ausente por se encontrar a representar a sua seleção e, em seguida, foi também baixa devido a lesão. Foi então Óscar Aranda a solução encontrada para jogar na função designada como número 9.
Chegada de Sejk e Elisor
A recente janela de transferências foi generosa para os minhotos e a Vila Nova chegaram dois pontas de lança: Vaclav Sejk e Simon Elisor. O primeiro, internacional sub-21 pela Chéquia, agarrou a oportunidade e já leva três partidas realizadas com a camisola famalicense, as duas últimas na condição de titular - o que motivou, lá está, a passagem de Óscar Aranda para o corredor.
«Sejk já leva três partidas realizadas com a camisola famalicense, as duas últimas na condição de titular - o que motivou, lá está, a passagem de Óscar Aranda para o corredor», refere fonte do clube.
Aranda de regresso às origens
Agora de regresso às alas, Óscar Aranda parece ter (re)estabelecido o seu papel nas alas atacantes do Famalicão, algo que, no fundo, tem tudo que ver com a sua formação. Foi, de resto, pelos corredores que Óscar Aranda cresceu no Real Madrid, gigante espanhol onde fez carreira nos escalões mais jovens.
«Óscar Aranda parece ter (re)estabelecido o seu papel nas alas atacantes do Famalicão, algo que, no fundo, tem tudo que ver com a sua formação», concluiu a mesma fonte.
