Depois de um arranque a todo o gás - três vitórias em três jogos -, o Famalicão perdeu em Guimarães já para lá dos 90', resultado esse que não deve afetar a moral da turma de Armando Evangelista. A máquina está bem oleada e os princípios já estão cimentados desde a temporada passada - do onze tipo, apenas três não estavam em 23/24. Perante isto, será difícil não atribuir o favoritismo aos famalicenses.
Já os galos, depois do início conturbado - Tozé Marreco saiu antes da primeira jornada e Carlos Cunha assumiu o primeiro jogo -, Bruno Pinheiro assumiu a equipa e o Gil não mais perdeu. Uma vitória, dois empates e duas cleasheets. Com a paragem para as seleções e o fecho do mercado - perdeu Dominguez -, o técnico português teve mais tempo para treinar e os seus processos serem assimilados.
Movimentação no mercado
No deadline do mercado, ambas as equipas perderam peças fulcrais, abrindo espaço a reforços e a peças que, até então, ainda não tiveram lugar nos puzzles das suas equipas. «Francisco Moura partiu para a Invicta», abrindo espaço para a chegada de Rafa Soares. O lateral português pode partir diretamente para a titularidade, visto que Diogo Costa, ainda sem minutos, é a outra única solução.
Já os gilistas perderam dois soldados, reforçaram com outros dois. Maxime Dominguez, referência no meio-campo gilista, saiu para o Brasil e o avançado Depú partiu para a Sérvia. No sentido inverso, João Teixeira e Pablo chegaram a Barcelos, porém, não devem ser já opções para assumir a titularidade.
Favoritismo pende para o Famalicão
Em 2023/24, a balança pendeu para o lado famalicense. Em 2024/35, quem levará a melhor?