Estrela da Amadora e Benfica empatam em clássico repleto de emoções

  1. Otamendi inaugurou o marcador na sequência de um canto
  2. Dramé fez um autogolo na tentativa de impedir o remate de Pavlidis após um livre de Di María
  3. Diogo Travassos marcou para o Estrela da Amadora
  4. Pavlidis marcou o 1-3 para o Benfica

Duelo entre vizinhos termina em vitória do Benfica


O clássico da Reboleira opôs o Estrela da Amadora ao Benfica, com os dois clubes vizinhos a protagonizarem um jogo repleto de emoções. O Estádio José Gomes estava repleto de adeptos, com uma forte presença dos apoiantes do Benfica, que criaram um ambiente de mini Estádio da Luz.

O técnico do Estrela, José Faria, promoveu três alterações no onze inicial, com as entradas de Chico Banza, Amine Oudrhiri e o ex-Benfica Ferro. Já no Benfica, Bruno Lage também efetuou três mudanças, destacando-se a estreia do reforço Manu Silva e os retornos de Carreras e Akturkoglu.

Águias vencem com golo de Pavlidis


Dentro de campo, as águias sentiram esse apoio e entraram determinadas, conseguindo controlar a pressão alta do Estrela. Aos 6 minutos, «Otamendi inaugurou o marcador na sequência de um canto», e apenas quatro minutos depois, Dramé fez um autogolo na tentativa de impedir o remate de Pavlidis após um livre de Di María.

Perante a desvantagem, o Estrela reagrupou-se, especialmente nas bolas paradas, e conseguiu reduzir a diferença aos 28 minutos, com um golo de Diogo Travassos. Porém, o Benfica não se deixou abalar e, aos 34 minutos, Manu Silva isolou Pavlidis, que fez o 1-3.

Demir Tiknaz brilha no Rio Ave

  1. Demir Tiknaz, médio de 20 anos, tem tido um papel cada vez mais protagonista no Rio Ave
  2. Tiknaz realizou «exibição sólida» no triunfo sobre o Farense
  3. O médio turco foi «o jogador de campo com mais bloqueios de remate do Rio Ave (3)»
  4. Tiknaz «protagonizou uma série de desarmes bem sucedidos, correspondendo aos pedidos do técnico»

Miguel Moita: «O sucesso do Sporting na época de Bruno de Carvalho foi inegável»

  1. O Sporting encontrava-se num patamar abaixo do Benfica e do FC Porto em termos de poderio financeiro
  2. A equipa técnica acreditava que, com o seu modelo de jogo e a qualidade do trabalho desenvolvido, poderiam construir uma equipa competitiva
  3. O projeto do Mónaco, que estava a fazer «um investimento megalómano» para criar «uma equipa super competitiva», era muito apelativo, para além da questão financeira
  4. A «faceta do Bruno de Carvalho mais extrovertida, um pouco radical, já estava a criar alguma fadiga no Sporting»