Estrela da Amadora luta nos tribunais para evitar castigo

  1. SAD do Estrela da Amadora enfrenta outro duelo jurídico
  2. Presidente Paulo Lopo recorreu a providência cautelar
  3. Castigo de 123 dias e multa de 765 euros

Enquanto a equipa do Estrela da Amadora se prepara para o difícil confronto da Taça de Portugal frente ao Benfica, a direção do clube tricolor está a travar uma batalha legal.

Há duas semanas, o Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) aplicou um castigo de 123 dias de suspensão e uma multa de 765 euros ao presidente Paulo Lopo, devido a duas infrações cometidas no jogo com o Boavista. Insatisfeito com a decisão, Lopo recorreu ao Tribunal Arbitral do Desporto (TAD), que aceitou a sua providência cautelar.

Providência cautelar suspende castigo

Com a aceitação da providência cautelar, o castigo aplicado a Paulo Lopo foi temporariamente suspenso. Isto significa que o presidente do Estrela da Amadora está autorizado a exercer as suas funções normalmente, incluindo a presença na tribuna do Estádio da Luz no jogo da Taça de Portugal deste sábado.

Um trâmite legal que entra de imediato em vigor, anula temporariamente o castigo e mantém-no em suspenso até que o TAD – ou o Tribunal do Sul, outra instituição na qual estes processos podem ser alvo de apreciação e decisão – declare uma decisão definitiva.

Batalha jurídica continua

Apesar da vitória provisória no tribunal, a batalha jurídica do Estrela da Amadora ainda não terminou. O TAD ou o Tribunal do Sul terão de proferir uma decisão final sobre o castigo aplicado a Paulo Lopo.

Enquanto isso, a equipa tricolor concentra-se na sua preparação para o confronto da Taça de Portugal frente ao poderoso Benfica.

César Peixoto elogia adaptação da equipa na vitória do Gil Vicente na Choupana

  1. Vitória foi muito difícil, num campo tradicionalmente difícil
  2. Hoje, com o vento, a relva seca e um bocadinho alta, era difícil pormos em prática o que queremos
  3. A equipa soube adaptar-se e ser madura, teve uma alma tremenda
  4. Amarrámos a organização, conseguimos suster o Nacional e depois gerir, num jogo que não foi bem jogado. Acabámos por vencer bem, mas podíamos ter feito mais um golo