José Faria promete intensidade e controlo de jogo
O treinador do Estrela da Amadora, José Faria, assumiu que a sua equipa quer «ser uma equipa dominadora» na receção ao V. Guimarães, no domingo, em jogo da 9ª jornada da Liga. O técnico dos tricolores destacou na antevisão do encontro a importância de a sua equipa conseguir «controlar bem todos os momentos do jogo, com bola e sem ela».
«Sabemos perfeitamente que o fator José Gomes pesa e queremos ser uma equipa dominadora, que controle bem todos os momentos do jogo, com bola e sem ela, e acho que nos preparámos bem durante a semana», declarou José Faria.
Objetivo é tentar «mandar» e ditar ritmos do jogo
José Faria prometeu que a sua equipa vai «tentar manter a nossa ideia, personalidade e tentar, sempre que possível, mandar, controlar os ritmos do jogo, para tentarmos ser bem-sucedidos no final».
Apesar de reconhecer o bom momento do adversário, que atravessa uma fase «histórica e amplamente referida esta semana», o treinador de 38 anos acredita que o Estrela da Amadora está preparado para este desafio.
«Sabemos também que o adversário passa por um bom momento, inclusivamente histórico e amplamente referido esta semana, o que é sempre bom para o futebol português. Penso que [o Vitória] se reforçou bem e contratou também um bom treinador, que já tem apresentado grandes trabalhos ao longo do tempo e tem uma ideia bem consolidada. Vamos tentar colocar em prática aquilo que queremos», prometeu.
Motivação deve ser constante, vença ou perca
O Estrela da Amadora volta a entrar em campo após a qualificação para a quarta eliminatória da Taça de Portugal, onde eliminou o Anadia, da Liga 3, após prolongamento (3-1). Apesar dos resultados, José Faria garante que a motivação do plantel deve ser constante.
«Independentemente dos resultados, o que espero, e exijo, é que seja sempre fácil trabalhar, que eles venham sempre contentes porque estão a fazer aquilo de que gostam e para o que, ainda por cima, somos pagos para fazer. Tem de ser fácil trabalhar com vitórias ou com derrotas, porque é a nossa obrigação. Obviamente que se me perguntarem se as vitórias dão um estímulo positivo, é claro que sim», admitiu.