Diretor-geral Guilherme Muller deixa a SAD do Estoril

  1. Guilherme Muller cessou o seu mandato como diretor-geral do Estoril.
  2. A saída de Muller ocorreu devido a desacordos com o presidente da SAD e a sensação de que as suas funções estavam a ser esvaziadas.
  3. O Estoril está à procura de um novo diretor-geral para substituir Muller.
  4. Pedro Alves, diretor desportivo para o futebol profissional, também deixou o clube devido a divergências com o presidente da SAD.
  5. A reformulação na estrutura do Estoril incluiu a saída de André Sabino, team manager da estrutura sub-23.

Enquanto o plantel do Estoril se concentra na receção ao Mafra pela Taça de Portugal, a administração estorilista passa por uma nova mudança. O diretor-geral Guilherme Muller, que assumiu o cargo em junho de 2020, decidiu sair após desacordos com o presidente da SAD, Ignacio Beristain, e a percepção de que as suas funções estavam a perder importância.

Com o contrato de Muller a terminar este ano, a saída ocorre num momento em que o clube já estava à procura de um novo diretor desportivo para o futebol profissional, após a saída de Pedro Alves. Ambos os dirigentes assumiram funções na SAD estorilista no mesmo dia, o que agora leva a uma reformulação completa na estrutura do clube da Linha de Cascais.

O Estoril já iniciou a procura de um novo diretor-geral, que será anunciado nos próximos dias. Até lá, Vasco Varão, que ocupa o cargo de team manager desde a época 2019/2020, continuará em funções.

A saída de Guilherme Muller segue-se à de Pedro Alves e André Sabino, team manager da estrutura sub-23 que saiu para o Torreense no verão. Esta série de mudanças nos cargos de chefia mostra uma progressiva reformulação na administração do emblema da Amoreira.

Ministério Público pede afastamento do Benfica e Vitória de Setúbal de competições após acusação de corrupção

  1. Ministério Público pediu a suspensão do Benfica e do Vitória de Setúbal das competições desportivas
  2. Luís Filipe Vieira, ex-presidente do Benfica, e outros acusados por crimes de corrupção, participação económica em negócio e fraude fiscal
  3. Ministério Público alega que existiu um esquema para subverter a verdade desportiva através do controlo de outros clubes
  4. Benfica reagiu garantindo que «se defenderá, sem hesitar, de todas as acusações infundadas»