Moreirense sofre com golo sofrido cedo, mas consegue empatar no fim
O Estoril e o Moreirense empataram por 2-2 num jogo da 16ª jornada da I Liga portuguesa de futebol. Apesar de terem entrado bem no jogo, os cónegos acabaram por sofrer com o golo sofrido cedo, segundo o treinador César Peixoto.
«Entrámos bem, marcámos cedo mas fez-nos mal, pois relaxámos e deixámos de ser agressivos nos duelos», explicou o técnico do Moreirense. De facto, a equipa de Guimarães conseguiu marcar primeiro, mas acabou por sofrer a reviravolta do Estoril antes do intervalo.
Moreirense reage na segunda parte e consegue empatar
Já na segunda parte, o Moreirense conseguiu reagir e empatar o jogo, algo que o treinador César Peixoto considerou justo. «Ao intervalo, mudámos dois jogadores, que entraram muito bem. Foi muito importante. O Asué, o Benny, o Ponck, que quando entrou também foi estabilizando, e o Pedro Santos, que se sacrificou pela equipa, foram muito importantes para nós, e conseguimos levar daqui um ponto», afirmou.
Treinadores satisfeitos com a capacidade de reação das equipas
Do lado do Estoril, o treinador Ian Cathro também elogiou a capacidade de reação da sua equipa, que conseguiu dar a volta ao marcador antes do intervalo. «Antes, sofremos o golo muito cedo, mas eu até considero que entrámos bem no jogo. Mostrámos bom futebol, controlámos com bola e criámos oportunidades para chegar ao 2-1. A equipa mostrou capacidade de reação para dar a volta ao jogo e gostei da atitude», disse.
No entanto, Cathro lamentou a entrada da sua equipa na segunda parte, onde o Moreirense conseguiu empatar o jogo. «Demos espaço e oportunidade para o Moreirense reentrar no jogo. Faltou agressividade e atitude para ir em busca de novo golo», reconheceu.
Apesar do empate, os dois treinadores mostraram-se satisfeitos com a capacidade de reação das suas equipas. César Peixoto destacou ainda a importância dos pontos nesta fase da temporada: «Cada vez mais os pontos estão caros e o Estoril mostrou ter boa equipa, com bons jogadores, e tornou o jogo também muito difícil para nós.»