Estorilista Ian Cathro não vê ligação entre os encontros de épocas passadas

  1. Estoril surpreendeu o FC Porto com uma vitória em casa dos dragões na época passada
  2. Xeka, Mangala e Hélder Costa estão indisponíveis por problemas físicos
  3. Ian Cathro elogia a qualidade do treinador do Sporting Rúben Amorim

Quis o destino – e o calendário… - que FC Porto e Estoril se reencontrassem no Dragão a 3 de novembro, precisamente um ano após os canarinhos terem alcançado uma surpreendente vitória no recinto dos azuis e brancos. Uma curiosidade que, no final, pouco diz a Ian Cathro. "Não vejo qualquer ligação entre a época anterior e esta, porque quase tudo mudou", declarou o atual técnico estorilista, na antevisão à partida deste domingo.

Sem revelar o onze

"A nível da nossa preparação para o jogo, como em todos, sentimo-nos preparados para ir lá competir. Não há diferença entre um jogo em casa ou fora, ou um adversário mais acima ou mais abaixo", garantiu o escocês, que não abriu o jogo sobre se manterá, ante os dragões, o onze que goleou o Arouca na jornada anterior. "Não vou dizer e nunca o direi. Peço desculpa mas tenho o entendimento de que não vou dizer essas coisas", atirou de pronto.

Objetivo é crescer

Cauteloso, Ian Cathro não promete nova surpresa, mas sim que tudo fará para que esta aconteça. "O que tenho de fazer é trabalhar muito bem a equipa, o melhor possível, para que o nosso caminho seja o de crescer", declarou, confirmando também as ausências de Xeka, Mangala e Hélder Costa, "três jogadores e três pessoas muito importantes", todas devido a problemas físicos. E ainda deixou palavras de reconhecimento a Rúben Amorim.

"É mais uma mostra da qualidade do treinador português e é por isso que já disse muitas vezes que adoro estar aqui. Acredito que ele vai adorar tanto trabalhar lá quanto eu adoro trabalhar aqui", assegurou o britânico que lidera os destinos do Estoril.

César Peixoto elogia adaptação da equipa na vitória do Gil Vicente na Choupana

  1. Vitória foi muito difícil, num campo tradicionalmente difícil
  2. Hoje, com o vento, a relva seca e um bocadinho alta, era difícil pormos em prática o que queremos
  3. A equipa soube adaptar-se e ser madura, teve uma alma tremenda
  4. Amarrámos a organização, conseguimos suster o Nacional e depois gerir, num jogo que não foi bem jogado. Acabámos por vencer bem, mas podíamos ter feito mais um golo

Gil Vicente inicia I Liga com vitória por 2-0 sobre o Nacional

  1. Gil Vicente venceu o Nacional por 2-0 na Choupana.
  2. Pablo, filho de Pena, marcou o primeiro golo aos 35 minutos.
  3. César Peixoto: “Estivemos sempre muito bem organizados, com uns a trabalhar em função dos outros”.
  4. Gil Vicente já tinha vencido o Nacional por 3-0 no mesmo estádio na época passada.