Estoril Praia vence Nacional por 1-0, com expulsão decisiva

  1. Exibição do Estoril Praia foi paupérrima
  2. Expulsão de jogador do Nacional foi decisiva
  3. Estoril venceu por 1-0
  4. Exibição deixou muito a desejar

Apesar de uma exibição considerada «paupérrima», o Estoril Praia conseguiu vencer o recém-promovido Nacional por 1-0, num jogo em que a expulsão de um jogador madeirense foi decisiva.

O treinador do Estoril, Ian Cathro, promoveu várias alterações na equipa, com o objetivo de a tornar mais forte no domínio da bola. No entanto, o início de jogo dos «canarinhos» ficou marcado pela dificuldade em sair com a bola controlada e fazer mais do que alguns passes seguidos, facilitando a pressão alta do Nacional.

O golo da sorte

Apesar das dificuldades, o Estoril Praia conseguiu chegar à vantagem por «alguma sorte», como reconheceu o próprio treinador. «Nem isso pareceu tranquilizar a equipa», afirmou Cathro, pois os erros na saída da bola continuaram a surgir.

O Nacional mostrou-se «intenso na troca de bola e perigoso na bola parada», mas «ia sendo perdulário, especialmente para o caudal ofensivo que ia tendo». Ainda assim, o Estoril Praia chegou ao intervalo a vencer, «sem realmente se aperceber como».

Expulsão decisiva

Na segunda parte, o Nacional tinha «tudo para marcar e até virar o jogo», mas «voltaram do intervalo bem mais amorfos na troca de bola». O Estoril Praia aproveitou para se «soltar um pouco mais», mas a expulsão de um jogador do Nacional acabou por ser decisiva.

Perante a inferioridade numérica, o treinador do Nacional, Tiago Margarido, «colocou a carne toda no assador», assumindo por completo o risco. Do outro lado, Ian Cathro «permitiu essa reação e assumiu uma linha de cinco defesas», acabando por vencer por 1-0.

Vitória com sabor agridoce

Apesar da vitória, Ian Cathro reconheceu que a exibição da sua equipa «deixou muito a desejar». «Mesmo sem grande charme, o Estoril acabou mesmo por vencer por 1-0. É a primeira vitória de Cathro e ficam os três pontos, mesmo que a exibição tenha deixado muito a desejar.»

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