Estoril Praia recebe Gil Vicente com ambição de conquistar os primeiros pontos na Liga Portugal

  1. Estoril Praia, 15.º classificado na Liga Portugal, ainda sem pontos conquistados
  2. Gil Vicente, 10.º com três pontos
  3. Ian Cathro: «faz parte» a necessidade de «crescer enquanto equipa»
  4. Ian Cathro: «Tens de estar 100% focado na ação, no que está a acontecer naquele segundo e quero que os jogadores vivam ali, aquele momento só»

Estoril Praia ainda sem pontos, mas confiante no trabalho


O Estoril Praia, 15.º classificado na Liga Portugal, ainda sem pontos conquistados, recebe este domingo o Gil Vicente, 10.º com três pontos, no Estádio António Coimbra da Mota. Em declarações na antevisão do jogo, o treinador Ian Cathro considerou que «faz parte» a necessidade de «crescer enquanto equipa» para o Estoril Praia, que entra para a terceira jornada da I Liga portuguesa de futebol ainda sem pontos conquistados.

«Estamos num momento estável, com os mesmos jogadores, as mesmas rotinas, a crescer e a trabalhar nesse sentido. Há um equilíbrio nas coisas e já o disse antes, nesta fase em que estamos a construir o plantel, a crescer enquanto equipa, isso naturalmente faz parte. Por isso, é preciso trabalho», afirmou o treinador estorilista.

Cathro confiante no presente e no futuro da equipa


Cathro lamentou as duas derrotas sofridas nas duas jornadas anteriores, frente a Santa Clara e Vitória de Guimarães, mas mostrou-se apostado em olhar para «o presente» e o desafio que se segue, perante os gilistas.

«Tens de estar 100% focado na ação, no que está a acontecer naquele segundo e quero que os jogadores vivam ali, aquele momento só. O que está para trás não ajuda nada, há que viver o presente», opinou.

O técnico britânico já conta com os reforços contratados no espaço da última semana e promete que, a breve trecho, todo o plantel trabalhará ao mesmo nível para oferecer uma maior amplitude de opções.

Cathro elogia qualidade da Liga Portugal


Cathro direcionou ainda rasgados elogios à I Liga portuguesa, que já conhecia desde que, entre 2012 e 2014, trabalhou em Portugal como adjunto de Nuno Espírito Santo.

«Quando estava no Rio Ave, já era muito óbvio que há muito talento aqui neste campeonato, tanto os estrangeiros como o jogador português. Não sei, mas provavelmente estamos a ver que a qualidade da formação do jogador português tem melhorado e há mais qualidade», definiu, revelando-se conhecedor da realidade.