Amora quer «deixar tudo em campo» para «dignificar o símbolo» na Taça de Portugal

  1. Amora quer «deixar tudo em campo» para «dignificar o símbolo» na Taça de Portugal
  2. Miguel Valença: «Que desfrutem ao máximo. Aproveitem a oportunidade de realizar mais uma partida, fora do nosso contexto habitual, que é o Campeonato de Portugal»
  3. Amora quer «ser competitiva perante um adversário do primeiro escalão»
  4. Objetivo é «realizar uma boa partida e discutir a eliminatória até ao fim»

Na preparação do jogo da Taça de Portugal, o treinador do Amora, Miguel Valença, tem transmitido uma mensagem clara aos seus jogadores: «Que desfrutem ao máximo. Aproveitem a oportunidade de realizar mais uma partida, fora do nosso contexto habitual, que é o Campeonato de Portugal».

Depois de terem sido «tomba-gigantes» na anterior ronda, ao afastarem o Felgueiras, da Liga 2, os comandados de Miguel Valença voltam a ter um teste de fogo na prova rainha. Na Margem Sul do Tejo já se «respira» Taça, com o treinador amorense a garantir que a sua equipa quer «ser competitiva perante um adversário do primeiro escalão».

Objetivo é «realizar uma boa partida e discutir a eliminatória até ao fim»

«Queremos aproveitar a oportunidade para mostrar a nossa capacidade de trabalho e a nossa qualidade, coletiva e individual, para que no fim do jogo o Amora e os meus jogadores saiam valorizados», referiu o técnico, de 34 anos, na antevisão ao encontro.

«O perfeito seria vencer, mas este é um jogo diferente. O nosso objetivo passa por realizar uma boa partida e discutir a eliminatória até ao fim. Sabemos que o favoritismo está todo do lado do Casa Pia e sabemos bem as dificuldades que vamos encontrar. Vai ser um jogo muito exigente para nós porque jogamos contra uma boa equipa da Primeira Liga», acrescentou ainda.

Apelo aos adeptos para «bancadas cheias»

Para os adeptos fica o apelo para «bancadas cheias, com todos a apoiar a equipa do princípio ao fim». «Que depois do apito final se sintam orgulhosos da prestação dos jogadores, porque vamos deixar tudo em campo para dignificar o símbolo que trazemos ao peito», assegurou Miguel Valença.

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