Árbitros debatem lances polémicos na 11.ª jornada da I Liga

  1. Árbitros debatem lances polémicos na 11.ª jornada da I Liga
  2. Decisões dos árbitros geram debates entre especialistas
  3. Golo do Braga no Braga-Sporting não foi falta, segundo analistas
  4. Golo do Benfica no Benfica-FC Porto foi indevidamente anulado, segundo alguns analistas

A 11.ª jornada da I Liga ficou marcada por alguns lances polémicos nos jogos Braga-Sporting (2-4) e Benfica-FC Porto (4-1), com os árbitros a serem alvo de análise por parte de especialistas.

As decisões dos árbitros continuam a gerar debate e divergências de opinião entre os especialistas, evidenciando a complexidade das situações que os juízes têm de gerir durante os jogos.

Golo do Braga no Braga-Sporting


No Braga-Sporting, aos 45 minutos, o Braga marcou o segundo golo da partida, com Bragança a finalizar após uma jogada iniciada por João Moutinho. Houve dúvidas sobre uma possível falta do médio do Sporting sobre Bragança no início da jogada.

Para «Jorge Coroado, "João Moutinho não cometeu qualquer falta no início da jogada do golo do Braga. Limitou-se a jogar a bola e Bragança caiu por tropeçar no esférico". José Leirós corroborou esta análise, afirmando que "não há qualquer falta de João Moutinho nem qualquer irregularidade de Bruma, que não jogou a bola com a mão. O golo foi bem validado pela equipa de arbitragem". Fortunato Azevedo também considerou que "o contacto foi próprio do futebol, sem qualquer infração. Esteve bem o árbitro em validar o segundo golo do Braga".

Golo anulado do Benfica no Benfica-FC Porto


Já no Benfica-FC Porto, aos 19 minutos, Pavlidis marcou para o Benfica, mas o árbitro João Pinheiro interrompeu o jogo antes do golo.

Para «Jorge Coroado, a "interrupção foi correta porquanto, após Varela agarrar Akturkoglu, este recuperou a bola que ressaltara em Nehuén Pérez, acresce que instruções determinam que naquela zona dar vantagem só em clara oportunidade de golo"». No entanto, «José Leirós e Fortunato Azevedo consideraram que a decisão foi errada, com o primeiro a afirmar que "não devia ter interrompido o jogo e João Pinheiro teve toda a oportunidade para aplicar a vantagem que faz enaltecer um árbitro nestas situações", e o segundo a considerar que "a boa aplicação da vantagem define a classe de um árbitro. Aqui, João Pinheiro não foi feliz ao interromper o jogo, originando a anulação de um golo iminente ao Benfica".

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