Candidatura do Mundial 2030 em risco devido à vaga na federação espanhola

  1. Candidatura conjunta de Portugal, Espanha e Marrocos para sediar o Mundial de 2030
  2. Falta de presidente na federação de futebol espanhola há mais de um ano
  3. Emilio García Silvero, diretor legal da FIFA, afirma que federação espanhola tem de ter presidente para avançar
  4. Conselho Superior de Desportos de Espanha reuniu-se com a FIFA e quer ajudar a resolver o problema

A candidatura conjunta de Portugal, Espanha e Marrocos para sediar o Mundial de 2030 está em risco devido à falta de presidente na federação de futebol espanhola há mais de um ano. Segundo Emilio García Silvero, diretor legal da FIFA, este é um problema que precisa de ser resolvido para que o projeto possa avançar.

No dia 11 de dezembro, o congresso da FIFA vai escolher a sede do Campeonato do Mundo de 2030 e serão as mais de 200 federações que terão de dar a sua confiança a um projeto a longo prazo. Para que isso aconteça, a federação espanhola tem de ter um presidente, afirmou García Silvero.

O Conselho Superior de Desportos de Espanha já se reuniu com a FIFA e quer ajudar a realizar um processo eleitoral e a resolver o problema, o que poderá ter ajudado a tranquilizar a Federação Portuguesa de Futebol (FPF). A candidatura ibero-marroquina enfrenta agora um obstáculo que pode comprometer as suas chances de ser escolhida para sediar o Mundial de 2030.