Treinadores de Braga e AVS mantêm os pés no chão após vitórias na 3ª jornada

  1. Vitória do Braga sobre o Moreirense por 3-1
  2. Vitória do AVS sobre o V. Guimarães por 1-0
  3. Carvalhal elogiou a «performance extraordinária» da sua equipa
  4. Campelos reconheceu que a sua equipa «teve sorte nos primeiros minutos»

Satisfação comedida após vitórias


Após a terceira jornada da Liga Betclic, os treinadores de Braga e AVS, Carlos Carvalhal e Vítor Campelos, respetivamente, mostraram-se satisfeitos com as vitórias das suas equipas, mas mantiveram os pés no chão, relembrando que o campeonato é uma maratona e que ainda há muito trabalho a fazer.

Vitória do Braga sobre o Moreirense


No Estádio Municipal de Braga, os arsenalistas venceram o Moreirense por 3-1, alcançando o quarto triunfo consecutivo desde a chegada de Carvalhal. O técnico elogiou a «performance extraordinária» da sua equipa, que conseguiu «estar 90 minutos a colocar o adversário sob pressão», apesar de não ser uma tarefa fácil, uma vez que o Moreirense «vinha de duas vitórias».

Carvalhal destacou o «misto de experiência, como o Matheus e o Ricardo Horta, e de jovens que se querem mostrar aqui e ao Mundo», referindo-se a jogadores como Zalazar. O treinador dos bracarenses salientou que «há um processo e ainda está a evoluir, o que é bom, não há sinais de relaxamento».

«Sinto que ainda há muito trabalho para fazer. Às vezes vitórias são o primeiro caminho para se perder, dado que se entra num estado de muita confiança e acredita-se que não há mais nada a fazer. Porém, tenho uma equipa que acredita e que tem muita vontade de aprender», afirmou Carvalhal, que elogiou também a exibição do lateral Gabri Martínez.

Vitória do AVS sobre o V. Guimarães


Já no Estádio D. Afonso Henriques, o AVS venceu o V. Guimarães por 1-0, num jogo que Vítor Campelos considerou «intenso». O treinador dos avenses reconheceu que a sua equipa «teve sorte nos primeiros minutos», mas que, «com o decorrer do tempo», foi «equilibrando o jogo».

Campelos destacou a organização da sua equipa, que soube «aproveitar as oportunidades que criámos», e a «pontinha de sorte que falhou frente ao Nacional». O técnico relembrou que o campeonato «é uma maratona» e que os «três pontos» conquistados «só significam» isso mesmo, pois «ainda falta um caminho longo para chegar ao nosso objetivo».

Tanto Carvalhal como Campelos mostraram-se satisfeitos com as vitórias das suas equipas, mas mantiveram os pés no chão, relembrando que «ainda há muito trabalho a fazer» e que o campeonato é uma longa caminhada, onde cada jogo é importante para atingir os objetivos traçados.

V. Guimarães lidera na formação de jovens jogadores sub-21 em Portugal

  1. O Vitória de Guimarães lidera a tabela nacional, com o Benfica (12,3%) e o Famalicão (10%) a completarem o pódio
  2. O Vitória de Guimarães utilizou 12 atletas com idade igual ou inferior a 21 anos, num total de 12,6% dos minutos
  3. O Sporting é o clube português que mais atletas nesta faixa etária utilizou, com 23 jogadores
  4. O FC Porto aparece apenas na 11.ª posição do ranking (9 jogadores, 1,8% dos minutos)

Rui Borges, o «transmontano de gema» que enfrenta o FC Porto com o Vitória de Guimarães

  1. Rui Borges é um dos treinadores em ascensão no futebol português
  2. Após uma curta passagem pelo Moreirense, Rui Borges surpreendeu ao liderar o Vitória de Guimarães a um arranque de sonho
  3. Rui Borges tem demonstrado um futebol atrativo e conseguido resultados expressivos, como a vitória sobre o Braga
  4. A mãe de Rui Borges, Cândida Gomes Borges, queria que ele prosseguisse os estudos e não seguisse o futebol
  5. Rui Borges cresceu num ambiente ligado ao futebol, acompanhando o pai, que foi jogador do Tirsense

Liga Portuguesa defende manutenção de verbas de solidariedade da UEFA para II Liga

  1. A LPFP defende a manutenção da fórmula de distribuição das verbas de solidariedade da UEFA para os clubes da II Liga
  2. A proposta da UEFA deixa a decisão sobre a distribuição da verba de solidariedade para os emblemas da I Liga em Portugal
  3. A LPFP quer defender o mérito desportivo e o 'competitive balance' através da equidade na redistribuição das receitas