SC Braga rejeita Superliga Europeia e reafirma compromisso com os valores do futebol europeu

  1. O SC Braga é o primeiro clube português a rejeitar a nova Superliga Europeia
  2. O clube reafirma o seu compromisso em colaborar com a ECA e centenas de outros clubes para manter os valores do futebol europeu
  3. A decisão do SC Braga reforça a união entre os clubes da ECA e a UEFA na oposição à Superliga Europeia
  4. A rejeição do SC Braga destaca a importância de preservar a integridade e os princípios do futebol europeu

Após o acórdão do Tribunal de Justiça da União Europeia sobre o caso da European Super League, o SC Braga emitiu um comunicado oficial onde expressa a sua posição contrária à criação da Superliga. O clube bracarense deixou claro que está disposto a colaborar com a ECA e centenas de outros clubes para preservar os valores fundamentais do futebol europeu.

"O SC Braga tomou conhecimento do julgamento proferido pelo Tribunal de Justiça da União Europeia no caso da European Super League, que de forma alguma valida ou legitima a chamada Superliga. O SC Braga reafirma o seu compromisso em colaborar, no plano da ECA e ao lado de centenas de outros clubes, para manter os valores que definem o futebol europeu. Essa garantia é neste momento assegurada pela parceria sólida que os clubes, via ECA, mantêm com a UEFA", referiu o clube em comunicado oficial.

A decisão do SC Braga em rejeitar a Superliga Europeia é um exemplo da importância de preservar a integridade e os princípios do futebol europeu. Ao tomar essa posição, o clube bracarense se posiciona ao lado de outros clubes que têm demonstrado uma postura contrária à Superliga, reforçando a união entre os clubes da ECA e a UEFA.

A Superliga Europeia foi uma proposta controversa que visava criar uma competição fechada e elitista, ameaçando os fundamentos do futebol de clubes. A rejeição do SC Braga mostra a sua dedicação ao desporto e aos valores que o futebol representa, como a meritocracia, a justiça e a competição saudável. Além disso, a decisão também evidencia a importância da colaboração entre os clubes e as instituições do futebol europeu para garantir um futuro sustentável para o desporto.

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