Tribunal nega pedido de Mário Loja para impedir inscrição de jogadores pelo Boavista devido a dívida

  1. O Tribunal Arbitral do Desporto (TAD) negou o pedido de Mário Loja para impedir o Boavista de inscrever novos jogadores devido a uma dívida.
  2. Mário Loja moveu uma ação judicial contra o Boavista devido a uma dívida de 111.250 euros.
  3. O Boavista concordou em pagar a dívida em 2012, após um acordo firmado no Tribunal do Trabalho de Setúbal.
  4. O TAD considerou o recurso de Mário Loja improcedente e condenou-o a pagar 30.000 euros de custas do processo judicial.
  5. A decisão do TAD permite ao Boavista continuar a inscrever jogadores e reforçar o seu plantel.
  6. Mário Loja terá que procurar outras vias legais para cobrar a dívida que alega ser devida.

Mário Loja, que jogou pelo Boavista de 2001 a 2004 e em 2010/11, moveu uma ação para que o clube fosse impedido de registar novos contratos devido a uma dívida de 111.250 euros, referente a créditos salariais. No entanto, o TAD julgou o recurso como improcedente e condenou Loja a pagar 30.000 euros de custas do processo judicial.

A disputa remonta a 2004, mas foi apenas em 2012 que o Boavista se comprometeu a pagar a dívida, através de um acordo firmado no Tribunal do Trabalho de Setúbal. O Tribunal Judicial da Comarca do Porto confirmou a decisão favorável ao Boavista, anulando a sentença inicial do Juízo de Execução.

Esta decisão do TAD permite ao Boavista continuar a inscrever jogadores e reforçar o seu plantel para a próxima temporada. A direção do clube demonstrou satisfação com o desfecho do processo, afirmando que sempre cumpriu as suas obrigações e que a decisão do tribunal reforça a sua posição.

Por sua vez, Mário Loja terá que arcar com as custas do processo e não obteve sucesso na sua tentativa de impedir o Boavista de contratar jogadores. Esta decisão representa um revés para o ex-futebolista, que terá que procurar outras vias legais para cobrar a dívida que alega ser devida.

Duque nega declarações de Proença sobre estado da Liga

  1. Luís Duque, antigo presidente da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP), rejeitou as afirmações de Pedro Proença sobre o estado "lastimável" e de "pré-falência" em que este terá encontrado a entidade quando assumiu a liderança em 2012
  2. Duque afirmou que as declarações de Proença "não correspondem à realidade"
  3. Duque revelou que alertou Proença para a "imprecisão" das suas declarações, tendo recebido a garantia de que iria corrigir o "lapso" e reconhecer que herdou uma Liga "não apenas com os cofres cheios, mas com receitas suficientes para garantir a sua sustentabilidade"
  4. Duque mostrou-se disponível para apresentar "toda a documentação necessária", incluindo a assinatura de "contratos de patrocínios essenciais" e outras medidas que, segundo o ex-presidente, garantiram o futuro das ligas profissionais

Pedro Proença eleito 32º Presidente da FPF

  1. Pedro Proença eleito com 62 votos (75%) em março
  2. Proença sucede a Fernando Gomes, que cumpriu três mandatos
  3. Novo elenco diretivo inclui Toni, Domingos Paciência e Daniel Carriço
  4. Horácio Antunes substitui Joaquim Evangelista no SJPF

Estrela da Amadora e Santa Clara empatam a zero num jogo dececionante

  1. Estrela da Amadora e Santa Clara empataram a zero na 23ª jornada da Liga Portugal Betclic
  2. José Faria, treinador do Estrela da Amadora, apostou em algumas alterações na sua equipa
  3. Vasco Matos, treinador do Santa Clara, deu oportunidade ao experiente Frederico Venâncio
  4. O jogo foi-se tornando mais físico e menos ritmado, com poucas ocasiões de golo e um ritmo lento

Luís Duque contesta as declarações de Pedro Proença sobre as finanças da Liga Portuguesa de Futebol

  1. Luís Duque liderou a Liga Portuguesa de Futebol entre 2014 e 2015
  2. Pedro Proença afirmou que encontrou a Liga 'num estado lastimável e em situação de pré-falência'
  3. Duque garante que a Liga tinha os cofres cheios e receitas suficientes para garantir a sua sustentabilidade
  4. Durante o mandato de Duque, a Liga registou 'um extraordinário superavit' com as receitas a ultrapassarem as despesas

Duque contesta declarações de Proença sobre estado financeiro da Liga

  1. Luís Duque liderou a Liga Portuguesa de Futebol entre novembro de 2014 e julho de 2015
  2. Duque afirma que a Liga não estava em «situação lastimável» e «pré-falência» quando Proença a assumiu
  3. Duque garante que a Liga tinha os «cofres cheios» e «receitas suficientes»
  4. Duque explica que a entidade «encontrava-se numa situação dramática» quando a sua equipa iniciou o trabalho

Luís Duque contesta declarações de Pedro Proença sobre situação financeira da Liga

  1. Liga tinha «os cofres cheios» e «receitas suficientes para garantir a sua sustentabilidade» quando Proença assumiu
  2. Duque garantiu «vários patrocínios essenciais» que asseguraram o futuro das ligas profissionais
  3. Renegociação de taxas de inscrição de jogadores aumentou receitas da Liga em 1 milhão de euros por ano
  4. Reestruturação da 2ª Liga, reduzindo de 24 para 18 clubes, permitiu diminuir despesas em 1 milhão de euros

FC Porto gastou mais de 10 milhões em comissões a agentes

  1. FC Porto gastou 10,45 milhões em comissões a agentes e intermediários
  2. Pagou 5,7 milhões à Gestifute de Jorge Mendes pela venda de Nico González
  3. Desembolsou 4,75 milhões à Bertolucci pela transferência de Wenderson Galeno
  4. Adquiriu 20% das mais-valias do Barcelona sobre Nico González por 3 milhões