Boavista vence batalha judicial contra ex-jogador Mário Loja

  1. O Tribunal Arbitral do Desporto decidiu favoravelmente ao Boavista no processo movido por Mário Loja
  2. O TAD concluiu que não há provas suficientes para estabelecer uma conexão entre a dívida salarial alegada e um contrato de trabalho desportivo registrado na Liga Portugal
  3. Mário Loja foi condenado a pagar as custas processuais no valor de 30 mil euros
  4. Esta vitória legal permite ao Boavista continuar a inscrever jogadores e renovar contratos normalmente na Liga Portugal

O TAD concluiu que não há provas suficientes para estabelecer uma conexão entre a dívida salarial alegada por Mário Loja e um contrato de trabalho desportivo registrado na Liga Portugal. O tribunal também destacou que existem outras relações contratuais entre as duas partes, e que essas relações não mencionavam créditos laborais. Além disso, o TAD condenou Mário Loja a pagar as custas processuais no valor de 30 mil euros.

Esta decisão representa uma vitória para o Boavista, que poderá continuar a inscrever jogadores e renovar contratos normalmente na Liga Portugal. O clube está satisfeito com a decisão do TAD, que confirmou a sua posição de que não havia fundamento suficiente para a alegação de Mário Loja.

O caso envolvendo Mário Loja remonta a uma dívida de mais de 111 mil euros, que teria sido acumulada em 2004. No entanto, a SAD do Boavista só assumiu essa dívida em um acordo estabelecido em 2012 com o ex-jogador. Desde então, o Boavista tem contestado a alegação de Mário Loja e agora obteve uma decisão favorável da justiça desportiva.

Esta vitória legal é um impulso para o Boavista, que continuará a lutar pelos seus objetivos na Liga Portugal. O clube está determinado a alcançar um bom desempenho nesta temporada e está confiante de que superará os obstáculos que surgirem.

Mário Loja, por sua vez, terá que arcar com as consequências financeiras desta derrota judicial. A decisão do TAD de condená-lo a pagar as custas processuais mostra que o tribunal considerou a sua ação infundada.

Com esta questão jurídica resolvida, o Boavista pode agora se concentrar totalmente no seu desempenho dentro de campo. A equipa está determinada a fazer uma boa campanha e conquistar vitórias para os seus fiéis adeptos.

Ministério Público pede afastamento do Benfica e Vitória de Setúbal de competições após acusação de corrupção

  1. Ministério Público pediu a suspensão do Benfica e do Vitória de Setúbal das competições desportivas
  2. Luís Filipe Vieira, ex-presidente do Benfica, e outros acusados por crimes de corrupção, participação económica em negócio e fraude fiscal
  3. Ministério Público alega que existiu um esquema para subverter a verdade desportiva através do controlo de outros clubes
  4. Benfica reagiu garantindo que «se defenderá, sem hesitar, de todas as acusações infundadas»