Boavista Comprometido em Desbloquear Leilão dos Terrenos Adjuntos

  1. Reunião crucial a 30 de junho
  2. Licitações reabertas a 04 de junho
  3. Preço mínimo de aquisição é 4,9 ME
  4. Clubes excluídos da temporada 2025/26

A Direção do Boavista assegurou que está comprometida em desbloquear o leilão dos terrenos adjacentes ao Estádio do Bessa, prevendo uma reunião crucial na próxima segunda-feira, dia 30 de junho, para discutir essa questão. O presidente Rui Garrido Pereira afirmou: “Perante a premência da situação, a direção do clube está preparada para tomar uma posição firme já na próxima segunda-feira, com o objetivo de desbloquear o processo e criar condições para que todas as partes se possam sentar à mesa das negociações e trabalhar em conjunto na construção de uma proposta.”

Recentemente, as licitações dos terrenos que incluem os campos de treino do clube foram reabertas em 04 de junho, uma vez que não haviam recebido ofertas mínimas entre março e maio de 2024. Os terrenos, com um valor de abertura de 2,9 milhões de euros (ME) e uma verba base de 5,7 ME, têm um preço mínimo de aquisição estipulado em 4,9 ME. Esta venda inclui um parque de estacionamento público subterrâneo e diversas infraestruturas desportivas num total de 22,5 mil metros quadrados.

Desafios na Negociação

Rui Garrido Pereira destacou que: “Apesar de se encontrarem em curso conversações avançadas com vista a uma solução concertada, reconhecemos que os diferentes ritmos e requisitos dos vários intervenientes impõem desafios assimétricos aos prazos legais do leilão. O Boavista mantém-se inteiramente disponível para o diálogo, mas determinado em defender o seu património, os seus ativos desportivos e o futuro da instituição.”

Preocupações com a Segurança

Além do leilão, o Boavista enfrenta um desafio adicional: garantir a segurança no Estádio do Bessa. O presidente reiterou: “Em paralelo, o clube está a trabalhar no tema da Proteção Civil, resultante de um plano de intervenção no estádio que sempre esteve previsto e que implica a realização de correções obrigatórias para garantir a realização de jogos com total segurança.”

Após ser despromovido à II Liga em maio, o clube já expressou a sua tristeza pela sua exclusão das competições profissionais para a temporada 2025/26. Esta despromoção ocorreu devido à falta de certidões de não dívida à Autoridade Tributária e à Segurança Social. Rui Garrido Pereira lamentou a situação, denunciando as consequências de decisões administrativas e exigiu consequências à administração liderada por Fary Faye, afirmando que: “A direção do Boavista já tinha lamentado a ausência da SAD das provas profissionais de 2025/26, face à ausência de certidões de não dívida à Autoridade Tributária e à Segurança Social.”

Crise Administrativa

O cenário atual tornou-se complexo devido à falta de comprovações de que o Boavista não tem dívidas para com a Autoridade Tributária e com a Segurança Social, um requisito fundamental para o licenciamento junto da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP). Estas questões administrativas aprofundam a crise enfrentada pelo Boavista, que ocupa a última posição da I Liga.

O clube enfrenta agora a queda para a Liga 3, uma situação que não ocorria desde 2013/14, resultante de uma reavaliação da sua posição após uma despromoção anterior em 2007/08. Rui Garrido Pereira concluiu a questão do leilão e das dívidas com palavras que refletem a determinação do clube: “O Boavista FC mantém-se inteiramente disponível para o diálogo, mas determinado em defender o seu património, os seus ativos desportivos e o futuro da nossa instituição.”

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