O presidente do Vitória de Guimarães, António Miguel Cardoso, foi reeleito para um segundo mandato à frente do clube até 2028, após receber 89,4% dos votos dos sócios nas eleições realizadas no último sábado. Cardoso garantiu uma vitória esmagadora sobre o seu adversário, Luís Cirilo, conseguindo 5.658 votos, contra apenas 449 do seu oponente.
Em declarações aos jornalistas após a vitória, Cardoso manifestou-se «muito satisfeito» com o resultado das eleições, afirmando que «os sócios estão a validar o que fizemos». O dirigente admitiu que «não fizemos tudo bem», mas destacou que os sócios «confiam em nós» e prometeu que a sua equipa irá «dar, todos os dias, o nosso melhor» para defender o Vitória.
Objetivos para o novo mandato
Questionado sobre a possibilidade de conquistar títulos no seu novo mandato, Cardoso foi cauteloso, afirmando que «nunca falei de títulos», mas garantiu que a sua prioridade é «trabalhar todos os dias para sermos mais competitivos e alcançarmos mais vitórias».
Cardoso aproveitou também para abordar o triunfo da sua equipa por 1-0 sobre o Casa Pia, nesse mesmo dia, considerando que «o mais importante do dia de hoje» foi essa vitória no campeonato. O presidente explicou que esteve «preocupado» nos minutos finais do jogo, pois «existem alguns lances neste ano em que sobressaem algumas dúvidas», justificando a sua presença próximo do banco de suplentes nessa fase.
Reação aos resultados eleitorais
Em suma, António Miguel Cardoso foi amplamente reeleito para um novo mandato à frente do Vitória de Guimarães, contando com o apoio da grande maioria dos sócios do clube. O dirigente prometeu continuar a trabalhar diariamente para tornar o Vitória mais competitivo e alcançar mais vitórias, deixando de lado a questão dos títulos.
