Apesar das dificuldades enfrentadas no arranque da temporada, o Boavista conseguiu dar a volta por cima e anunciou na quarta-feira a contratação de nove reforços para atacar o que resta da época. Trata-se de jogadores que se encontravam sem clube e que chegam para reforçar os diferentes setores da equipa.
Reforços na baliza e na defesa
No setor da baliza, o Boavista contratou o experiente guarda-redes checo Tomas Vaclik, de 35 anos. Vaclik foi considerado o «futebolista checo do ano em 2018» e chega depois de ter saído do Albacete, da segunda divisão espanhola. O guardião é ainda «campeão da Liga Europa de 2020 pelo Sevilha», o que lhe confere uma vasta experiência internacional.
Na defesa, o Boavista reforçou-se com o lateral-esquerdo francês Layvin Kurzawa, de 32 anos. Kurzawa conquistou «19 títulos ao serviço do Paris Saint-Germain», onde partilhou balneário com estrelas como Lionel Messi. O defesa é conhecido pela sua «habilidade para avançar pelo flanco e cruzar com perigo».
Outras contratações
O setor defensivo conta ainda com as contratações de Sidoine Fogning, central de 23 anos dos Camarões, Vitalii Lystov, central russo de 29 anos que passou pelo Benfica B, e Steven Vitória, experiente central canadiano de 38 anos que esteve no Chaves e Moreirense.
Para a ala direita, o Boavista trouxe Osman Kakay, lateral-direito de 27 anos natural da Serra Leoa que estava ligado ao Queens Park Rangers, de Inglaterra.
No meio-campo, o Boavista contratou o holandês Marco van Ginkel, de 32 anos, que foi comprado pelo Chelsea por 10 milhões de euros em 2013 mas nunca se afirmou no clube londrino. Também Moussa Koné, médio senegalês de 28 anos, e Gboly Ariyibi, extremo norte-americano de 30 anos, reforçam o setor intermédio e ofensivo da equipa.