Fim da carreira de Paul-Georges Ntep, avançado camaronês

  1. Fim da carreira de Paul-Georges Ntep, avançado camaronês
  2. 32 anos
  3. Internacional 'A' pela seleção dos Camarões por quatro ocasiões
  4. Passou os três melhores e mais bonitos anos no Rennes

Paul-Georges Ntep, avançado de 32 anos, colocou, esta quinta-feira, um ponto final na sua carreira futebolística. Em declarações ao portal francês France Bleu, o extremo camaronês revelou que o seu futuro passa por outros projetos.

Para mim, a minha carreira terminou. Passei para outras coisas na minha cabeça e tenho outros projetos. Gostei do que vivi, gostei do Vietname. Mas, para mim, o futebol hoje é só boas recordações. Mas acabou, referiu Ntep.

Internacional 'A' pela seleção dos Camarões por quatro ocasiões, Paul-Georges Ntep deu os primeiros passos no futebol nas camadas jovens do Auxerre, na época 2009/10. Transferiu-se, depois, para o Rennes, onde realizou 81 partidas e passou «os três melhores e mais bonitos anos» da sua vida.

Seguiram-se passagens por Wolfsburg, Saint-Étienne, Kayserispor e Guingamp, antes de aterrar em Portugal e disputar uma temporada com as cores do Boavista - disputou 19 partidas pelos axadrezados. O último emblema de Paul-Georges Ntep antes de pendurar as chuteiras foi o Ho Chi Minh City, do Vietname.

Fabrício em destaque na derrota do Estoril frente ao Benfica

  1. Fabrício esteve irrequieto na ala esquerda e criou várias oportunidades de perigo para o Estoril
  2. O Benfica venceu por 3-0 com golos de Amdouni (2) e Akturkoglu
  3. O árbitro marcou penálti a favor do Estoril, mas a decisão foi revertida após consulta ao VAR
  4. Pedro Álvaro e João Carvalho tiveram exibições contrastantes pelo Benfica

Rui Borges rejeita rumores sobre saída do Vitória de Guimarães

  1. Rui Borges tem contrato com o Vitória de Guimarães até 2026
  2. Rui Borges diz que a sua prioridade é o Vitória de Guimarães e que não falou com o seu representante sobre uma possível saída
  3. Rui Borges afirma que a sua equipa dominou o jogo frente ao Nacional mas faltou-lhe eficácia na finalização
  4. Rui Borges rejeita a ideia de que a equipa foi penalizada pela passividade da defesa