Boavista recebe Estoril com foco no jogo, apesar de restrições no mercado

  1. Boavista recebe Estoril após duas derrotas com Sp. Braga e Famalicão
  2. Técnico Cristiano Bacci elogia qualidade do adversário Estoril
  3. Bacci evita falar sobre restrições no mercado de transferências
  4. Treinador confia na capacidade ofensiva da sua equipa

Após duas derrotas pela margem mínima, frente ao Sp. Braga e Famalicão, equipas do topo da tabela, o Boavista recebe este sábado, pelas 18 horas, o Estoril. Embora os canarinhos ainda só tenham conquistado um ponto na prova, o técnico Cristiano Bacci realçou, na antevisão à partida, a qualidade exibicional já evidenciada pelo adversário.

Bacci evita falar de restrições no mercado


Sobre a confirmação de que os axadrezados não poderão inscrever reforços nesta janela de mercado, o italiano preferiu não voltar a tocar no assunto. «Esta é uma antevisão ao jogo e prefiro focar-me nisso. O presidente já falou sobre isso e já dedicamos muitas palavras e tempo a esse assunto. O meu foco está no jogo de amanhã», afirmou.

Técnico confiante na qualidade ofensiva da equipa


Na antevisão ao jogo, Bacci destacou a qualidade do Estoril, apesar dos resultados negativos: «Apesar dos resultados, o mais importante é que fizeram bons jogos, competentes, contra o V. Guimarães e o Gil Vicente. Demonstraram uma boa organização e boas individualidades. Espero um jogo difícil, onde nós teremos de ser pragmáticos e esperar o momento certo para mostrar a nossa qualidade».


Questionado sobre a responsabilidade acrescida por jogar em casa frente a um adversário com menos pontos, o técnico italiano rejeitou essa ideia: «Como já disse, temos de jogar sempre da mesma forma, independentemente do adversário, de jogarmos fora ou em casa. Temos de pensar sobretudo na nossa ideia de jogo e por isso penso que não vai alterar nada».


Apesar de apenas ter marcado um golo, de penálti, Bacci mostrou-se confiante na capacidade ofensiva da sua equipa: «Se fizermos só golos de bola parada até ao fim do campeonato ficaria contente. Um golo de bola parada em cada jogo seria bom. O que está a faltar? Era muito fácil dizer que chegamos muitas vezes à área contrária, mas não marcamos. Estou confiante porque chegamos lá muitas vezes, mas o que conta é fazer golos. Não fizemos e temos que melhorar. Mas estou satisfeito pelas vezes que lá chegamos, porque seria pior não chegar».