Miguel Reisinho, a cereja no topo do bolo da época do Boavista

  1. Momento decisivo na luta pela permanência
  2. Reisinho apontou o golo do empate nos minutos finais
  3. Médio canhoto teve a melhor época da carreira
  4. Pulverizou os seus melhores números individuais

Momento inesquecível no dia da permanência

Miguel Reisinho viveu uma tarde inesquecível este sábado, no dia em que o Boavista festejou a permanência no principal escalão, após um empate com sabor a vitória frente ao Vizela (2-2). O relógio assinalava 11 minutos para lá dos 90' quando o médio canhoto marcou, através da marca dos 11 metros, o golo que fez "explodir o Bessa de alegria". O remate certeiro do jogador, de 25 anos, foi a "cereja no topo do bolo na sua melhor época da carreira".

A consolidação de Reisinho como peça-chave

Reisinho encontrou, ao longo de 2023/24, a "regularidade exibicional (e de minutos) que lhe faltara em anos anteriores": participou em 33 partidas, em todas as provas, pelos axadrezados esta temporada, mais 11 do que em toda a sua passagem pelos boavisteiros nas quatro épocas anteriores (22). A somar à maior consistência exibicional, o criativo ainda somou quatro golos e quatro assistências, pulverizando o melhor registo desde que se transferiu do Vitória de Guimarães para a Invicta, em 2019/20. Reisinho desempenhou um "papel chave na campanha das panteras, que terminou em festa", habitualmente suportado pela dupla no miolo composta por Gaius Makouta e pelo capitão Seba Pérez. De resto, apenas Tiago Morais (que se mudou para o Lille em janeiro), Robert Bozenik e Bruno Lourenço marcaram mais vezes com a camisola das panteras esta temporada, o que não deixa de surpreender, dado que o médio "nunca tinha festejado um golo como sénior até à presente época".

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