César Boaventura: 1,172 milhões de euros ganhos sem justificação

  1. Um relatório da Polícia Judiciária apurou um 'valor de vantagem criminosa' de 1,172 milhões de euros durante a análise financeira de César Boaventura.
  2. O arguido não conseguiu justificar os avultados movimentos financeiros e admitiu ter utilizado contas pessoais em nome de suas empresas sem declarar esses movimentos.
  3. O valor de vantagem criminosa não inclui os movimentos relacionados com plataformas de jogo online, o que poderia aumentar ainda mais o montante total.

No âmbito do caso de aliciamento a ex-atletas do Rio Ave e Marítimo, o julgamento de César Boaventura continua a desvendar informações chocantes. Durante a segunda sessão do julgamento, o inspector da Polícia Judiciária responsável por fazer o levantamento patrimonial e financeiro do arguido apresentou ao tribunal um valor de vantagem criminosa de 1,172 milhões de euros.

O inspector revelou que a investigação começou com um pedido ao Banco de Portugal e à Autoridade Tributária para obter informações sobre as contas bancárias, rendimentos declarados e bens móveis e imóveis de César Boaventura. Após analisar os movimentos bancários e compará-los com os rendimentos declarados, chegou-se ao valor de vantagem criminosa.

No entanto, o inspector destacou que este valor não inclui os movimentos relacionados com plataformas de jogo online, que poderiam aumentar significativamente o montante total.

Quando confrontado pelo coletivo de juízes sobre a incongruência patrimonial, César Boaventura não conseguiu apresentar justificações para os avultados movimentos financeiros e admitiu ter utilizado contas pessoais em nome de suas empresas sem declarar esses movimentos.

Ao comentar sobre uma transferência específica de 295 mil euros, César Boaventura afirmou: 'Se o senhor doutor juiz me disser quem foi que fez a transferência de 295 mil euros eu posso esclarecer a situação, caso contrário não sei quem foi ou que negócio foi'.

O julgamento continua a desenrolar-se e mais informações preocupantes podem surgir nos próximos dias.

Adeptos do Benfica protagonizam incidentes em restaurante de Sintra

  1. Cerca de 500 pessoas, 300 delas ligadas à claque do Benfica No Name Boys, deflagraram engenhos pirotécnicos no interior do restaurante Wok City.
  2. Um polícia ficou com ferimentos ligeiros numa mão devido à intervenção policial.
  3. Os indivíduos eram adeptos do Sport Lisboa e Benfica, do grupo organizado de adeptos No Name Boys.
  4. A PSP está a desenvolver diligências para identificar os autores dos incidentes.

Gustavo Silva: do extremo a goleador, o brasileiro que surpreende no V. Guimarães

  1. Gustavo Silva marcou um golo contra a Fiorentina e teve várias outras oportunidades
  2. Filipe Cândido descobriu Gustavo Silva quando este chegou ao Nacional, vindo do Comercial do Brasil
  3. Gustavo Silva esteve três vezes expulso na sua primeira época no Nacional devido à sua forma física de jogar
  4. Filipe Cândido acredita que Gustavo Silva pode evoluir ainda mais taticamente e subir a níveis superiores

Sporting com obrigação de vencer em Barcelos

  1. Sporting está proibido de perder pontos antes do dérbi com o Benfica
  2. Ambas as equipas interromperam recentemente uma série de resultados negativos
  3. Sporting tem histórico muito favorável, incluindo 12 vitórias em Barcelos
  4. Bruno Pinheiro: «Será um jogo complicadíssimo para nós»
  5. João Pereira: «Vai ser um jogo difícil, mas vamos entrar para ganhar os três pontos»
  6. Árbitro André Narciso tem bom registo para o Sporting

Distúrbios de adeptos do Benfica em jantar de Natal em Sintra

  1. Mais de 500 pessoas, das quais cerca de 300 ligadas à claque No Name Boys, estavam presentes num jantar de Natal no restaurante Wok City, em Sintra
  2. O grupo terá aberto potes de fumo e deflagrado engenhos pirotécnicos no interior do restaurante
  3. Um agente da PSP da Amadora ficou ferido com gravidade numa mão e teve de ser assistido no Hospital Amadora-Sintra
  4. Alguns membros da claque No Name Boys também foram encaminhados para o mesmo hospital