Um clube português com salários em atraso em dezembro

  1. Apenas o Vilaverdense não prestou os esclarecimentos devidos à Liga Portugal sobre a situação salarial
  2. Joaquim Evangelista, presidente do Sindicato de Jogadores, está em contacto com os capitães das equipas afetadas
  3. O controlo salarial é uma medida importante para garantir a estabilidade financeira dos clubes e proteger os direitos dos jogadores e treinadores

De acordo com o comunicado da Liga Portugal, apenas uma Sociedade Desportiva falhou em cumprir a obrigação de demonstrar a inexistência de dívidas salariais a jogadores e treinadores, referentes aos meses de setembro, outubro e novembro. O Vilaverdense foi o único clube que não cumpriu essa obrigação e agora o caso será analisado pelo Conselho de Disciplina da FPF.

Joaquim Evangelista, presidente do Sindicato de Jogadores, está em contacto com os capitães das equipas afetadas, incluindo Boavista, Leixões e Lank Vilaverdense, para acompanhar a situação dos salários em atraso. É importante garantir que os jogadores e treinadores sejam pagos em tempo hábil para evitar possíveis consequências desportivas e financeiras para os clubes envolvidos.

O controlo salarial é uma medida importante para garantir a estabilidade financeira dos clubes e proteger os direitos dos jogadores e treinadores. A Liga Portugal tem trabalhado arduamente para implementar e monitorar esse controlo, garantindo que as obrigações salariais sejam cumpridas. A falha do Vilaverdense em prestar os esclarecimentos necessários mostra a importância contínua dessa medida.

Agora, cabe ao Conselho de Disciplina da FPF analisar o caso e tomar as medidas adequadas, caso se comprove o incumprimento das obrigações salariais por parte do Vilaverdense. Os fãs do clube e os outros clubes envolvidos aguardam atentamente por uma resolução justa e rápida desse problema, para que o foco possa voltar para o campo e para o futebol.

Vitória Oliveira bate recorde nacional dos 3.000 metros marcha nos Campeonatos Nacionais de Atletismo

  1. Vitória Oliveira bateu o recorde nacional dos 3.000 metros marcha, que durava há mais de 10 anos
  2. Oliveira cumpriu a distância em 12.13,39 minutos, batendo o recorde anterior de Ana Cabecinha
  3. Nuno Pereira, do Sporting, venceu os 1.500 metros masculinos com novo recorde do campeonato
  4. Patrícia Silva, do Sporting, venceu os 1.500 metros femininos com novo recorde do campeonato