Divisão entre Associados do Benfica: Martim Mayer Critica Instabilidade

  1. Martim Mayer critica João Diogo Manteigas
  2. 'As Assembleias-Gerais não representam os sócios'
  3. Indignações durante a Assembleia-Geral
  4. 'Um dia triste na história do Benfica'

A recente Assembleia-Geral do Benfica revelou uma divisão acentuada entre os associados, refletindo tensões que têm vindo a crescer nos últimos tempos. Martim Mayer, candidato às eleições, não hesitou em atribuir a João Diogo Manteigas a responsabilidade pela instabilidade. Mayer denunciou que “o João Diogo Manteigas disse-me olhos nos olhos que iria sair da Assembleia-Geral e convidou-me a fazer o mesmo que ele”. A recusa de Mayer em abandonar o espaço foi uma demonstração da sua postura democrática, afirmando: “Sou um democrata e tenho interesse em ouvir todos os sócios que queiram falar.”

Continuando a sua análise, Mayer identificou uma preocupação mais ampla sobre as diretrizes das Assembleias-Gerais, que, segundo ele, têm sido dominadas por dois grupos com os candidatos Noronha Lopes e João Diogo Manteigas à cabeça. Ele expressou a sua frustração ao afirmar que “as Assembleias-Gerais do Benfica não representam os sócios do Benfica”. Para agregar à aceitação das ideias, Mayer disse que “metade da Assembleia Geral está com Noronha Lopes, a outra metade está com João Diogo Manteigas”.

Indignação e Incidentes na Assembleia

A situação escalou para momentos de indignação, com Mayer a lamentar o tratamento que um dos representantes das casas do Benfica nos Estados Unidos recebeu durante a Assembleia. Ele destacou que o coordenador, o senhor Constantino, quando abordou os candidatos, questionando como poderiam assegurar que todos os sócios pudessem votar, foi “apupado, insultado” e não lhe foi permitido acabar a sua fala. “Ele teve de sair do púlpito sem passar a mensagem que gostaria. Isto está errado”, concluiu.

Essa narrativa sobre a atmosfera tumultuada da última Assembleia-Geral levou Mayer a classificar o acontecimento como “um dia triste na história do Benfica”. Ele não hesitou em afirmar que “eu acho que o balanço é claramente negativo”. A sua tristeza estende-se ao fato de que muitos sócios se sentiram desrespeitados e sem voz durante o processo, algo que, segundo ele, deve ser urgentemente revisto para garantir a integridade das Assembleias futuras.

SC Braga defronta o Feyenoord na Liga Europa com ambição de vencer

  1. SC Braga estreia-se na fase de grupos da Liga Europa frente ao Feyenoord.
  2. Carlos Vicens: “Temos de demonstrar o espírito competitivo e a união que já demonstrámos na partida de domingo.”
  3. Victor Gómez: “Não estamos contentes, o Sp. Braga não se pode permitir estar quatro jogos sem ganhar.”
  4. Jogo será na quarta-feira.