Luís Pinto destaca humildade e coletividade para o dérbi minhoto

  1. Luís Pinto enfatiza humildade
  2. 133.ª edição do dérbi minhoto
  3. Nené afirma que saída do treinador não afeta
  4. Benfica também atravessa má fase

Na véspera do aguardado dérbi minhoto, o treinador do Vitória de Guimarães, Luís Pinto, enfatizou a importância da humildade e do espírito coletivo para o sucesso da sua equipa contra o Sporting de Braga.

Luís Pinto afirmou: “Acima de tudo, [interessa] a capacidade para sermos coletivos, uns pelos outros e uns com os outros. Essa capacidade pode fazer a diferença e deixar-nos mais próximos de vencer o dérbi. E há a humildade. Quanto mais humildes formos ao lutar por conquistas difíceis, mas desejáveis, mais hipóteses há de isso ser real.”

Otimismo após vitória

Após uma vitória convincente sobre o Estrela da Amadora, o técnico demonstrou otimismo, declarando: “Estou agradado com a vitória 'segura e bem conseguida' da ronda anterior. Tenho boas sensações para um jogo especial para a cidade e para os adeptos.”

A mensagem clara é que a sua equipa deve entrar no jogo com uma mentalidade forte e unida, refletindo a importância deste dérbi não apenas para os jogadores, mas também para a comunidade vimaranense.

Respeito pelo adversário

Anticipando um jogo que representa a 133.ª edição do clássico minhoto, Luís Pinto também rejeitou a ideia de que o Braga, que atravessa um momento menos bom na liga, estaria a entrar ‘ferido’ na partida. “Respeitamos o Braga, mas o que mais nos interessa é mostrar o nosso Vitória. Queremos uma equipa coesa, unida, que saiba jogar da melhor forma este dérbi,” deixou claro.

Ao mesmo tempo, negou favoritismos, lembrando que é crucial não se deixar levar por comparações de investimento no plantel, já que as duas equipas estão muito próximas na tabela, com o Braga em sétimo lugar e o Vitória logo atrás.

Preparação do AVS

Por outro lado, Nené, do AVS, também teceu considerações sobre o espírito da sua equipa na preparação para o jogo contra o Benfica, assegurando que a saída não oficializada do treinador José Mota “não vai afetar” a preparação da equipa.

O veterano avançado, de 42 anos, mostrou-se tranquilo, unindo forças com os colegas para se focar no que realmente importa: “Continuamos a trabalhar para fazermos uma boa exibição frente ao Benfica.”

Motivação para o desafio

Nené sublinhou: “A saída do nosso treinador não é coisa que nos vai afetar. A prioridade passa por corrigir erros e procurar os três pontos,” ressaltando que os jogadores estão motivados para enfrentar o desafio.

Ele destacou que o Benfica também atravessa uma fase complicada: “Sabemos que o Benfica também não vem numa boa fase. Vieram de um empate e uma derrota, e também trocaram de treinador. Nós temos que continuar com o nosso foco e, dentro de casa, fazer o nosso melhor.”

O contexto das duas partidas se entrelaça, com os treinadores a enfatizarem a resiliência e a unidade dos seus planteis. Enquanto o Vitória de Guimarães busca solidificar sua posição no campeonato através de um desempenho coletivo forte e humilde, o AVS tenta encontrar força em meio às mudanças. Em ambos os casos, a mensagem é clara: a humildade e a união são vistas como chaves para enfrentar adversários de peso, seja o Braga ou o Benfica, no contexto competitivo da I Liga portuguesa.

Noronha Lopes aposta em Tomás Amaral e Pedro Ferreira para o futebol do Benfica

  1. Tomás Amaral e Pedro Ferreira são os nomes escolhidos por João Noronha Lopes para reforçar o futebol do Benfica.
  2. Tomás Amaral regressa ao Seixal após experiência no Spartak Moscovo.
  3. Pedro Ferreira é atualmente chefe de recrutamento do Nottingham Forest.
  4. Nuno Gomes será o vice-presidente para o futebol e Vítor Paneira o diretor técnico.