João Noronha Lopes, candidato à presidência do Benfica, lançou recentemente fortes críticas aos seus rivais na corrida e apresentou novos nomes que integrarão a estrutura do clube caso seja eleito. O foco das declarações recaiu sobre a oposição a Luís Filipe Vieira e Rui Costa, e na promessa de um futuro diferente para o clube da Luz.
Em campanha, o candidato confirmou a integração de Pedro Ferreira e Tomás Amaral nos quadros do futebol profissional e aproveitou uma viagem a Manchester para preparar o futuro do clube.
Críticas aos rivais e promessa de futuro
Em declarações contundentes, Noronha Lopes afirmou: “Luís Filipe Vieira representa o passado, assim como Rui Costa. Eu represento o futuro. Não quero lavar roupa suja contra ninguém”.
O candidato também justificou a escolha de Pedro Ferreira e Tomás Amaral, descrevendo-os como “dois ativos extraordinários para o futuro do Benfica”, explicando que “O Pedro e o Tomás trazem um profundo conhecimento do que é o Benfica e uma experiência nacional e internacional fundamental para os desafios que temos pela frente”.
Reforços para o futuro e área financeira
Noronha Lopes e Nuno Gomes, candidato a vice-presidente para o futebol, aproveitaram uma viagem a Manchester para preparar o futuro do clube. Apesar dos rumores, Noronha Lopes negou encontros com jogadores como Bernardo Silva e Ruben Amorim durante a viagem. “Não estive com o Bernardo [Silva] ou com o Ruben [Amorim], nem antes, nem depois do jogo. O Ruben tem contrato com o Manchester United e não faço comentários sobre resultados do Manchester United”, argumentou.
Ainda assim, o candidato expressou o seu interesse em contar com Bernardo Silva no futuro: “Bernardo Silva tem entrega, dedicação, talento e um grande benfiquismo. Tudo farei para trazê-lo”.
Para a área financeira, Noronha Lopes anunciou um nome de peso: “o vice-presidente financeiro será José Theotónio, atual CEO do grupo Pestana, o maior grupo hoteleiro português. Uma pessoa que tem enorme experiência na área financeira, na reestruturação e transformação das empresas”.
