Benfica confiante para desafio com o Boca Juniors no Mundial de Clubes

  1. Vangelis Pavlidis destacou a capacidade ofensiva do Benfica.
  2. Pavlidis considera o Mundial de Clubes uma experiência crucial.
  3. Gianluca Prestianni busca mais minutos na equipa principal.
  4. O histórico do Benfica contra equipas argentinas é desfavorável.

Na antevisão do desafio contra o Boca Juniors, a contar para o Mundial de Clubes, os jogadores do Benfica, Vangelis Pavlidis e Gianluca Prestianni, mostraram-se confiantes na capacidade da equipa, apesar de reconhecerem a força do adversário argentino. O histórico desfavorável do Benfica contra equipas argentinas adiciona um fator de pressão ao jogo, que é visto como crucial para a passagem à fase seguinte do torneio.

A Força Ofensiva do Benfica

O avançado grego Vangelis Pavlidis destacou a versatilidade e a profundidade do elenco do Benfica, mostrando confiança na capacidade ofensiva da equipa. “Temos uma equipa onde muitos jogadores podem marcar. Temos qualidade nos avançados, nos extremos, nos médios. até os defesas têm marcado golos”, afirmou Pavlidis.

A Importância do Mundial de Clubes

Pavlidis encarou o jogo no Mundial de Clubes como uma experiência crucial para o clube e para os jogadores. Ele salientou a importância do torneio, dizendo que “é o primeiro Mundial de Clubes assim. É importante para o Benfica e para nós termos estas experiências. Vamos dar tudo para ganhar jogos e continuar no torneio.” O jogador grego sublinhou ainda a seriedade com que encaram o adversário, lembrando do jogo contra o Bayern e afirmando: “Sabemos quão bons jogadores têm. Não temos medo de ninguém, mas temos de ser cuidadosos. O mais importante agora é o jogo frente ao Boca.”

Gianluca Prestianni e a Busca por Minutos

O jovem extremo Gianluca Prestianni também partilhou as suas perspetivas sobre a partida. Em busca de mais minutos de jogo na equipa principal, Prestianni afirmou: “Obviamente que todos os jogadores querem ter muitos minutos e trabalho todos os treinos a 100 por cento para ter essa possibilidade. Não tenho muitos, mas os que tenho tento aproveitá-los ao máximo e treino para ter essa oportunidade dentro do campo.” Referindo-se ao adversário argentino, o extremo disse que a equipa está “muito tranquila” e reconheceu a força do Boca Juniors: “Já todos sabem como é o futebol argentino. As equipas, tal como o Boca Juniors, são muito fortes e não dão uma bola por perdida.”

O Peso da História

O histórico do Benfica contra equipas argentinas não é favorável. Em 14 jogos, as águias apenas conseguiram três vitórias, tendo um balanço de quatro empates e uma derrota contra o Boca Juniors em particular. Essa estatística traz uma pressão adicional ao jogo, que “assume capital importância para as águias, pois teoricamente este será o adversário que irá discutir com os benfiquistas a passagem à fase seguinte”, como foi salientado nas análises pré-jogo. Embora Pavlidis e Prestianni estejam confiantes, a história pesa contra eles, e o Benfica terá de superar essa dificuldade para avançar na prova. Assim, as expectativas são altas para que o clube consiga romper com o ciclo negativo e conquistar uma vitória decisiva contra um rival tão histórico.